Marcas deixam marcas


O Jornal do Comércio promoveu, na terça-feira, mais uma edição do Marcas de Quem Decide. É um evento gigantesco, no Teatro do Sesi, e que faz a gente refletir sobre a lembrança dos consumidores em relação às marcas.
O Jornal do Comércio promoveu, na terça-feira, mais uma edição do Marcas de Quem Decide. É um evento gigantesco, no Teatro do Sesi, e que faz a gente refletir sobre a lembrança dos consumidores em relação às marcas.
O que motiva uma pessoa preferir a empresa X e não a Y? Qual o segredo para conquistar mais que clientes, fãs?
Basta comparar com as outras relações que temos na nossa vida. Ganham nossos corações aqueles indivíduos que criam empatia conosco, que nos conhecem, que nos emocionam. Está aí: a partir dos resultados do Marcas de Quem Decide, percebemos que o povo se conecta com os negócios através da emoção.
Por que Gramado está sempre no topo do levantamento? Porque nos traz lembranças do frio em família, do chocolate quente e do fondue. E a Tramontina, de Carlos Barbosa? Pelo fato de estar presente nos melhores pratos preparados na casa da vó ou daquela tia querida.
É um processo de construção baseado no afeto que leva tempo, mas vale para qualquer tipo de empresa, independente do tamanho. Para ser lembrada, a sua marca precisa estar presente no dia a dia dos consumidores. Trata-se de um esforço diário, e não somente no momento da venda. #tente

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