Giana Milani

Custo para trocar alianças no hemisfério norte parte de 8 mil euros

Serviço atende brasileiros que querem casar na Europa

Giana Milani

Custo para trocar alianças no hemisfério norte parte de 8 mil euros

Chiara Ferragni é uma das influenciadoras digitais mais prestigiadas do planeta. Com 16 milhões de seguidores no Instagram, a italiana casou-se (de look Dior, diga-se de passagem) em setembro do ano passado. Quem fez parte da equipe da organização do evento foi a brasileira Ana Toniolo, 24 anos. Na Europa desde 2016 e formada em produção publicitária, a jovem se tornou empreendedora e hoje tem a própria empresa de Destination Weddings, que leva seu nome.
Chiara Ferragni é uma das influenciadoras digitais mais prestigiadas do planeta. Com 16 milhões de seguidores no Instagram, a italiana casou-se (de look Dior, diga-se de passagem) em setembro do ano passado. Quem fez parte da equipe da organização do evento foi a brasileira Ana Toniolo, 24 anos. Na Europa desde 2016 e formada em produção publicitária, a jovem se tornou empreendedora e hoje tem a própria empresa de Destination Weddings, que leva seu nome.
Ana faz, em média, um casamento de grande porte por mês e contabiliza que, em três anos, já tenha participado da produção de 50 enlaces. Seu foco são clientes que queiram contrair núpcias na Europa. Por isso, mudou-se de Milão para a Suíça, um ponto estratégico entre a Itália e a França, dois países onde mais trabalha.
/DIVULGAÇÃO/JC
Ao falar do custo em casar no exterior, Ana explica que é difícil definir um preço. "Depende muito da região e da época. Mas, geralmente, o casamento lá vai acabar custando o mesmo que você vai investir aqui", contextualiza. O câmbio alto, segundo ela, interfere na conta final. Porém, é possível estipular um preço inicial. "A moda, agora, é o elopement wedding. Só o casal vai. É uma pequena cerimônia, depois jantar romântico", diz. O serviço para essa modalidade varia entre € 8 mil e € 9 mil.
FOTOS DIVULGAÇÃO/JC
A empreendedora lista três pontos que a ajudaram a se posicionar no mercado externo: a cidadania italiana, a fluência na língua inglesa e a determinação. "Os italianos não têm um inglês muito fluente. Além disso, o brasileiro tem que se valorizar bastante pelo fato de nós termos um perfil profissional muito pró-ativo", classifica. O idioma afiado foi um diferencial na hora em que foi contratada no primeiro emprego, em uma empresa de Florença. Ana concentra-se na produção de conteúdo para as redes sociais para captar clientela. "Meu canal no YouTube e minhas redes sociais são as duas fontes que mais me trazem clientes. Mas também existe a indicação", ressalta. Para casar no outro lado do oceano ela aconselha planejar com um ano de antecedência.
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Giana Milani

Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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Giana Milani - repórter do GeraçãoE

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