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Cais Mauá: sala lacrada guarda 'espólio' de antigo concessionário

Enquanto no auditório do prédio da extinta Superintendência de Portos e Hidrovias (SPH) eram apresentadas, nesta segunda-feira (14), referências do que pode ser o futuro modelo de revitalização do Cais Mauá, no mesmo andar, uma porta fechada e lacrada chamava a atenção. No lado direito da escada (foto), o acesso bloqueado tem um motivo: a sala mantém até hoje, mais de dois anos após a rescisão do contrato pelo Estado ou um ano do ultimato judicial para sair do prédio, documentos e materiais do antigo concessionário da área, o consórcio Cais Mauá do Brasil. A gerência da atual Portos RS em Porto Alegre, que herdou o ativo, diz que até hoje nenhum responsável apareceu para fazer a retirada. O consórcio assumiu a concessão em fim de 2010, e, quase 10 anos depois, nada tinha feito do empreendimento que teria aporte de mais de R$ 500 milhões. Agora a expectativa é que, até o começo de 2022, um leilão decida o rumo do ativo à beira do Guaíba, tanto sobre o uso dos três quilômetros de extensão como tipo, se PPP ou alienação para um comprador-investidor.         
 

FOTO PATRÍCIA COMUNELLO/ESPECIAL/JC
15/06/2021 - 02h42min