Do fim de dezembro de 2019, quando os primeiros casos de uma pneumonia de causas desconhecidas eram notificados pela China ao mundo, a junho, quando
o novo coronavírus ganha dimensões nunca vistas, são 7,6 milhões de casos provocados pelo novo coronavírus e 423 mil mortes. O
Brasil é o segundo em registros e óbitos, atrás apenas dos Estados Unidos, segundo painel da Johns Hopkins. A China, que em pouco mais de dois meses controlaria a moléstia, não escapou de ser acusada de demora a dar ciência da infecção que causa a maior crise sanitária desde a peste negra no ano de 1300. O vírus, que tem como característica a rápida disseminação, teve seu código genético rapidamente mapeado para ser detectado em testes e hoje o mundo está em uma corrida para ver
quem desenvolve a primeira vacina. Na foto, obtida por micrografia eletrônica, é possível ver o ataque a uma célula apoptótica (verde) de um paciente doente, infectada com partículas do vírus Sars-COV-2 (roxa), nome científico do novo coronavírus. A imagem é do Instituto Nacional de Pesquisas em Saúde, situado em Fort Detrick, em Mariland, nos Estados Unidos.