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Presidentes e primeiros-ministros de quase 50 países compareceram ao Fórum Mundial do Holocausto, em Israel, no 75º aniversário de libertação de Auschwitz, na Polônia. Estima-se que mais de um milhão de pessoas foram levadas para o que era o maior campo de concentração e extermínio nazista na Segunda Guerra Mundial. Além das mortes em câmaras de gás, judeus, ciganos, homossexuais e prisioneiros de guerra eram submetidos a trabalhos forçados até não suportarem mais e morrer. Muitas pessoas eram encaminhadas para laboratórios, onde cientistas estudavam as diferenças entre os prisioneiros e o povo ariano, a raça pura idealizada por Adolf Hitler. Experimentos tentavam alterar a cor dos olhos, por exemplo. No ato, velas lembrando das vítimas foram acesas e reforçaram as manifestações.