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Alta no preço dos combustíveis segue gerando protestos no Equador

Manifestantes continuam tomando as ruas do Equador nesta semana, em protestos violentos gerados pelo aumento no preço dos combustíveis no país, após o corte de subsídios ao produto anunciado pelo governo. Em novo ato nesta terça-feira (8), diversos participantes entraram em confronto com a polícia em Quito (foto). A greve de trabalhadores do setor de transportes em razão do fim dos subsídios foi finalizada na última sexta-feira (4), após dois dias de protestos que resultaram em 59 agentes feridos e 379 pessoas detidas, segundo balanço recente do governo. O Serviço de Gestão de Riscos registrou 14 civis feridos. O corte de subsídios aos combustíveis integra um pacote do governo do Equador, de controle de gastos públicos, respondendo às exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) em troca de empréstimos de US$ 10,2 bilhões (R$ 41,6 bilhões), segundo acordo firmado com as autoridades equatorianas em março. O presidente equatoriano, Lenín Moreno, não deu sinais de que recuará da decisão.
 

FOTO MARTIN BERNETTI/AFP/JC
08/10/2019 - 18h22min