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Protesto de motoristas de ônibus paralisa vias em São Paulo

Depois de dois dias de paralisações, a prefeitura de São Paulo assinou os contratos do sistema de ônibus. Parados na Justiça desde 2013, o principal ponto em questão eram os prazos. A proposta da gestão Bruno Covas (PSDB) contava com prazos de 20 anos, enquanto a legislação do município permitia 15. Além dos prazos, também estavam previstos cortes de linhas e redução da frota, o que aumentava o temor de demissões por parte da categoria. Outro ponto era o atraso no pagamento da Participação de Lucro das empresas com os funcionários. Segundo o líder do trabalhadores, o deputado federal Valdevan Noventa (PSC-SE), a prefeitura falhou em dialogar com as companhias. As empresas, no entanto, falaram que os atrasos ocorreram pela falta de garantias, uma vez que os contratos tinham caráter emergenciais.
 

FOTO Fernanda Carvalho/Fotos Publicas/JC
06/09/2019 - 20h34min