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Protesto de motoristas de ônibus paralisa vias em São Paulo
Depois de dois dias de paralisações, a prefeitura de São Paulo assinou os contratos do sistema de ônibus. Parados na Justiça desde 2013, o principal ponto em questão eram os prazos. A proposta da gestão Bruno Covas (PSDB) contava com prazos de 20 anos, enquanto a legislação do município permitia 15. Além dos prazos, também estavam previstos cortes de linhas e redução da frota, o que aumentava o temor de demissões por parte da categoria. Outro ponto era o atraso no pagamento da Participação de Lucro das empresas com os funcionários. Segundo o líder do trabalhadores, o deputado federal Valdevan Noventa (PSC-SE), a prefeitura falhou em dialogar com as companhias. As empresas, no entanto, falaram que os atrasos ocorreram pela falta de garantias, uma vez que os contratos tinham caráter emergenciais.