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Como funciona a prisão gaúcha administrada pelos próprios presos

A primeira casa prisional administrada por presos, no modelo da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (Apac), completa seis meses e revela um ambiente bem diferente daquele que se vê em noticiários, com superlotação e condições muito precárias de recuperação de condenados. A repórter do Jornal do Comércio Isabella Sander visitou a Apac, no bairro Partenon em Porto Alegre, e saiu de lá impressionada com a organização e a limpeza. A cozinha (foto) é um bom exemplo. As Apacs são dedicadas à recuperação e reintegração social dos apenados. A primeira unidade gaúcha tem capacidade para 40 detentos autores dos mais diversos crimes e penas de dez a 120 anos. Para ingressar, o preso escreve uma carta com as razões para entrar, passa por entrevista e, se for aceito, precisa ter a transferência autorizada por um juiz. Por não precisar de agentes penitenciários e atuar com voluntários, a Apac custa três vezes menos que uma prisão tradicional. 
 

FOTO CLAITON DORNELLES /JC
19/06/2019 - 18h39min