Publicada em 04 de Setembro de 2021 às 12:51
'Saudade' da Expointer marca primeiro dia da edição da feira pós-pandemia
Clima ajuda, e público prestigia inauguração da Expointer 2021, em Esteio, neste sábado
LUIZA PRADO/JC
Patrícia Comunello, do Rio de Janeiro, especial para o JC
“Saudade” é a palavra mais repetida por visitantes, expositores e quem trabalha na Expointer, no primeiro dia da edição pós-pandemia. Bom público, que tem limite de 15 mil pessoas por dia, foi verificado neste sábado (4) no Parque Assis Brasil, em Esteio.
O tempo ajudou, e a chuva que era esperada não chegou ao parque. Até o começo da tarde deste sábado, mais de 25,7 mil bilhetes já haviam sido comercializados via site. Quase 6 mil foram para o primeiro dia, segundo a organização. Veja como comprar ingresso.
O Pavilhão da Agricultura Familiar fez jus à fama de mais procurado e tem fluxo intenso. No local, o limite é de 800 pessoas ao mesmo tempo. Catracas nos acessos controlam a população dentro do pavilhão.
“É maravilhoso estar aqui. A gente não aguentava mais de ansiedade”, descreve o criador da raça bovina Brangus Luiz Fernando Cezar da Silva, da Cabanha São Manoel, de Santa Maria e em sua segunda vez como expositor.
Pecuarista diz que estava sentindo falta da integração com amigos de outras cabanhas
Depois de concluir a pesagem de um dos exemplares da cabanha que ele trouxe à feira, o criador já vive outra expectativa, justamente pela avaliação dos jurados sobre o animal. Sobre a feira, o pecuarista diz que sentia mais falta de rever amigos e a integração que a Expointer sempre gera entre as pessoas de diferentes propriedades.
O casal de Flores da Cunha Renata Zampieri e Cácio Schenato da Silva gastou R$ 150,00 em meia hora nos corredores da Agricultura Familiar. “Tá valendo a pena. Vamos continuar comprando”, disseram os dois.
Para abrir os trabalhos, Saymon Guimarães começou cedo a preparar um churrasco para a equipe do galpão, que é formada por cuidsdores que estão na cabanha que expõe animais.
Guimarães é corretor de imóveis e vira assador de cabanhas no parque
"Tem carne de ovelha, de porco e de gado. Estamos desde quinta-feira nos trabalhos", conta o corretor de imóveis do segmento rural em Santa Maria, que, na feira, está no ofício de assador, contratado por duas cabanhas.
"É a primeira vez que venho, aqui tem de tudo um pouco", resume Guimarães sobre as percepções iniciais da feira.
O assado do corretor de imóveis atraiu a fome e a curiosidade do engenheiro civil Carlos Henrique da Silva, que é natural da Paraíba, mas atua em uma construtora no Estado, que não resistiu e quis saber:
"É a comida para a tropa?" O assador confirmou, mas também ofereceu uma provinha.
Engenheiro civil da Paraíba visita pela primeira vez a feira e faz provocação sobre churrasco
Também é a primeira vez de Silva em Esteio, que resolveu dedicar o sábado ao passeio, pois já tinha ouvido falar muito sobre o evento.
"Tô achando espetacular e ainda estou só começando a andar pelo parque", observou o engenheiro.
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“Saudade” é a palavra mais repetida por visitantes, expositores e quem trabalha na Expointer, no primeiro dia da edição pós-pandemia. Bom público, que tem limite de 15 mil pessoas por dia, foi verificado neste sábado (4) no Parque Assis Brasil, em Esteio.
O tempo ajudou, e a chuva que era esperada não chegou ao parque. Até o começo da tarde deste sábado, mais de 25,7 mil bilhetes já haviam sido comercializados via site. Quase 6 mil foram para o primeiro dia, segundo a organização. Veja como comprar ingresso.
O Pavilhão da Agricultura Familiar fez jus à fama de mais procurado e tem fluxo intenso. No local, o limite é de 800 pessoas ao mesmo tempo. Catracas nos acessos controlam a população dentro do pavilhão.
“É maravilhoso estar aqui. A gente não aguentava mais de ansiedade”, descreve o criador da raça bovina Brangus Luiz Fernando Cezar da Silva, da Cabanha São Manoel, de Santa Maria e em sua segunda vez como expositor.
Pecuarista diz que estava sentindo falta da integração com amigos de outras cabanhas
Depois de concluir a pesagem de um dos exemplares da cabanha que ele trouxe à feira, o criador já vive outra expectativa, justamente pela avaliação dos jurados sobre o animal. Sobre a feira, o pecuarista diz que sentia mais falta de rever amigos e a integração que a Expointer sempre gera entre as pessoas de diferentes propriedades.
O casal de Flores da Cunha Renata Zampieri e Cácio Schenato da Silva gastou R$ 150,00 em meia hora nos corredores da Agricultura Familiar. “Tá valendo a pena. Vamos continuar comprando”, disseram os dois.
Para abrir os trabalhos, Saymon Guimarães começou cedo a preparar um churrasco para a equipe do galpão, que é formada por cuidsdores que estão na cabanha que expõe animais.
Guimarães é corretor de imóveis e vira assador de cabanhas no parque
"Tem carne de ovelha, de porco e de gado. Estamos desde quinta-feira nos trabalhos", conta o corretor de imóveis do segmento rural em Santa Maria, que, na feira, está no ofício de assador, contratado por duas cabanhas.
"É a primeira vez que venho, aqui tem de tudo um pouco", resume Guimarães sobre as percepções iniciais da feira.
O assado do corretor de imóveis atraiu a fome e a curiosidade do engenheiro civil Carlos Henrique da Silva, que é natural da Paraíba, mas atua em uma construtora no Estado, que não resistiu e quis saber:
"É a comida para a tropa?" O assador confirmou, mas também ofereceu uma provinha.
Engenheiro civil da Paraíba visita pela primeira vez a feira e faz provocação sobre churrasco
Também é a primeira vez de Silva em Esteio, que resolveu dedicar o sábado ao passeio, pois já tinha ouvido falar muito sobre o evento.
"Tô achando espetacular e ainda estou só começando a andar pelo parque", observou o engenheiro.
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