Publicada em 01 de Outubro de 2020 às 13:01

Drive-thru da Agricultura familiar é aprovado por agroindústrias, mesmo com vendas reduzidas

Mais de um mil veículos já passaram pelo pavilhão desde sábado; venda vai até domingo

Mais de um mil veículos já passaram pelo pavilhão desde sábado; venda vai até domingo


LUIZA PRADO/JC
Thiago Copetti, do Rio de Janeiro, especial para o JC
Próximo do encerramento da Expointer Digital 2020, no domingo (4), produtores que estão no drive thru da agricultura familiar estão confiantes no movimento do final de semana para encerrar esta inédita experiência com saldo positivo. Com fluxo de mais de 1 mil veículos no local até esta quarta-feira (30), a maior parte avalia que o modelo está aprovado.
O drive-thru funciona das 10h às 20h, com entrada franca pelo portão 1, logo após a entrada central do Parque Assis Brasil, em Esteio, com acesso pela rua lateral à BR-116. Na entrada, ocupantes do veículo passam por aferição da temperatura em uma barreira sanitária. Quem apresentar mais de 37,8ºC e sintomas gripais não pode acessar. 
Letícia Sobucki, que comercializa polpas de frutas nativas com a marca PCS (Produtos Comerciais Sobucki), diz que vir a Esteio foi válido. Ainda que tenha trazido para feira apenas 25% do que normalmente teria exposto, o investimento deve ser compensado com o esperado movimento de sábado e domingo.

{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/10/01/206x137/1_lp_011020___agricultura_familiar__5_-9153817.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5f75f41921499', 'cd_midia':9153817, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/10/01/lp_011020___agricultura_familiar__5_-9153817.jpg', 'ds_midia': 'Expointer Digital 2020  Movimento na Agricultura Familiar  Na foto: Letícia Sobucki', 'ds_midia_credi': 'LUIZA PRADO/JC', 'ds_midia_titlo': 'Expointer Digital 2020  Movimento na Agricultura Familiar  Na foto: Letícia Sobucki', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '533', 'align': 'Left'}Letícia espera comercializar R$ 15 mil até o encerramento do evento. Foto: Luiza Prado

“Normalmente, traríamos o equivalente a R$ 80 mil em produtos. Agora trouxemos R$ 20 mil. Já devemos ter vendido cerca de R$ 6 mil. Se chegarmos a R$ 15 mil, estará dentro do previsto”, calcula Letícia, produtora do município de Sete de Setembro.
Gilmar Teixeira, que comercializa produtos beneficiados do leite de cabra, diz já ter vendido aproximadamente 50% dos 90 quilos de queijo e dos 300 litros de iogurte com a marca Di Cappra, de Santa Maria. Mas o maior benefício de ter arriscado montar o estande em uma edição digital foi a descoberta do QR Code, destaca.
“O código afixado na frente de cada barraca serve para que o motorista veja com o celular todos os itens produzidos pela empresa, com preços e descrições, e que vamos começar a adotar na empresa, com uma grande placa na beira da RS-287, na propriedade”, conta Teixeira.
Próximo do encerramento da Expointer Digital 2020, no domingo (4), produtores que estão no drive thru da agricultura familiar estão confiantes no movimento do final de semana para encerrar esta inédita experiência com saldo positivo. Com fluxo de mais de 1 mil veículos no local até esta quarta-feira (30), a maior parte avalia que o modelo está aprovado.
O drive-thru funciona das 10h às 20h, com entrada franca pelo portão 1, logo após a entrada central do Parque Assis Brasil, em Esteio, com acesso pela rua lateral à BR-116. Na entrada, ocupantes do veículo passam por aferição da temperatura em uma barreira sanitária. Quem apresentar mais de 37,8ºC e sintomas gripais não pode acessar. 
Letícia Sobucki, que comercializa polpas de frutas nativas com a marca PCS (Produtos Comerciais Sobucki), diz que vir a Esteio foi válido. Ainda que tenha trazido para feira apenas 25% do que normalmente teria exposto, o investimento deve ser compensado com o esperado movimento de sábado e domingo.

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“Normalmente, traríamos o equivalente a R$ 80 mil em produtos. Agora trouxemos R$ 20 mil. Já devemos ter vendido cerca de R$ 6 mil. Se chegarmos a R$ 15 mil, estará dentro do previsto”, calcula Letícia, produtora do município de Sete de Setembro.
Gilmar Teixeira, que comercializa produtos beneficiados do leite de cabra, diz já ter vendido aproximadamente 50% dos 90 quilos de queijo e dos 300 litros de iogurte com a marca Di Cappra, de Santa Maria. Mas o maior benefício de ter arriscado montar o estande em uma edição digital foi a descoberta do QR Code, destaca.
“O código afixado na frente de cada barraca serve para que o motorista veja com o celular todos os itens produzidos pela empresa, com preços e descrições, e que vamos começar a adotar na empresa, com uma grande placa na beira da RS-287, na propriedade”, conta Teixeira.
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