Publicada em 27 de Setembro de 2020 às 16:05

Olivicultura tem boas perspectivas para a safra atual

ECO pauta especial azeite gaúcho e oliveiras - oliveiras plantação foto olivas do sul

ECO pauta especial azeite gaúcho e oliveiras - oliveiras plantação foto olivas do sul


OLIVAS DO SUL/DIVULGAÇÃO/JC
Thiago Copetti, do Rio de Janeiro, especial para o JC
A olivicultura gaúcha foi um dos temas de estreia dos canais de transmissão de eventos na Expointer Digital 2020, iniciada nesta sábado (26) em debate promovido pela Emater.  A escolha do tema se deve pelos bons números que o setor tem apresentado no Rio Grande do Sul, onde a expansão da área cultivada já alcança 6, 5 mil hectares, mais da metade dos cerca de 11 mil hectares registrados em todo o País.
“Essa área vem crescendo 15% ao ano, em média, e pode chegar a até 8 mil hectares em 2021”, destacou Paulo Marchioretto, presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva).
Marchioretto compara o crescimento do setor, em qualidade e diversidade, ao caminho já traçado pelo vinho, em mais de um sentido. Ele destaca desde as premiações internacionais que começam a ser conquistadas, começo de exportações e até mesmo com o oliviturismo.
“Já temos locais que unem produção de oliveiras, beneficiamento e turismo em torno dessa cultura em Caçapava e Pinheiro Machado. Outros estão a caminho e só foram represados devido à pandemia”, acrescenta Marchioretto.
Ainda que a produção venha com indicadores positivos, dada a boa floração e as condições climáticas, ao contrário do que ocorrem em 2019, o ciclo de 2020 tem como fator de risco a deriva. Mesmo com todos os cuidados extras exigidos pelas novas regras de aplicação de defensivos agrícolas que contenham o componente 2,4 D, o setor segue apreensivo.
Vale lembrar que recentemente houve perdas milionárias no Estado em parreirais, oliveiras e pomares devido a aplicações incorretas especialmente em lavouras de soja, que agora começam a ser semeadas. Mas em geral, a tendência é de um ano de grande produção, podendo alcançar 300 mil litros de azeite, avalia Marchioretto.
Para Andreia Oliveira, representante da Secretaria da Agricultura no debate, o setor avança constantemente no Rio Grande do Sul desde 2005, quando começou a ser feito o cultivo comercial por aqui, em cerca de 60 hectares.
“Tivemos a criação da Câmara Setorial da Olivicultura, em 2012, e programas também de educação e estímulo com consumo de azeita de oliva”, ressaltou Andreia.
A olivicultura gaúcha foi um dos temas de estreia dos canais de transmissão de eventos na Expointer Digital 2020, iniciada nesta sábado (26) em debate promovido pela Emater.  A escolha do tema se deve pelos bons números que o setor tem apresentado no Rio Grande do Sul, onde a expansão da área cultivada já alcança 6, 5 mil hectares, mais da metade dos cerca de 11 mil hectares registrados em todo o País.
“Essa área vem crescendo 15% ao ano, em média, e pode chegar a até 8 mil hectares em 2021”, destacou Paulo Marchioretto, presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva).
Marchioretto compara o crescimento do setor, em qualidade e diversidade, ao caminho já traçado pelo vinho, em mais de um sentido. Ele destaca desde as premiações internacionais que começam a ser conquistadas, começo de exportações e até mesmo com o oliviturismo.
“Já temos locais que unem produção de oliveiras, beneficiamento e turismo em torno dessa cultura em Caçapava e Pinheiro Machado. Outros estão a caminho e só foram represados devido à pandemia”, acrescenta Marchioretto.
Ainda que a produção venha com indicadores positivos, dada a boa floração e as condições climáticas, ao contrário do que ocorrem em 2019, o ciclo de 2020 tem como fator de risco a deriva. Mesmo com todos os cuidados extras exigidos pelas novas regras de aplicação de defensivos agrícolas que contenham o componente 2,4 D, o setor segue apreensivo.
Vale lembrar que recentemente houve perdas milionárias no Estado em parreirais, oliveiras e pomares devido a aplicações incorretas especialmente em lavouras de soja, que agora começam a ser semeadas. Mas em geral, a tendência é de um ano de grande produção, podendo alcançar 300 mil litros de azeite, avalia Marchioretto.
Para Andreia Oliveira, representante da Secretaria da Agricultura no debate, o setor avança constantemente no Rio Grande do Sul desde 2005, quando começou a ser feito o cultivo comercial por aqui, em cerca de 60 hectares.
“Tivemos a criação da Câmara Setorial da Olivicultura, em 2012, e programas também de educação e estímulo com consumo de azeita de oliva”, ressaltou Andreia.
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