Natural de Pernambuco, ela se tornou a terceira atleta paralímpica brasileira com maior número de medalhas na história. Logo em sua primeira edição de Jogos Paralímpicos, aos 36 anos, trouxe para Porto Alegre cinco medalhas: três de ouro, uma de prata e uma de bronze.
Pela classe S12 (atletas com deficiência visual parcial), ela foi ouro nos 100m peito e nos 100m livres, além de conquistar a prata no revezamento misto dos 4x100m livre e o bronze nos 100m costas. Na classe S13 (baixa visão), foi ouro nos 50m livre.
Além disso, a pernambucana bateu dois recordes paralímpicos em Tóquio: nos 50m livre (26s82) e 100m peito (1min14s89). No primeiro estilo, inclusive, ela conseguiu o feito em duas oportunidades, primeiro nas eliminatórias e depois quebrou a sua própria marca na final.
Carol quebrou um jejum de 17 anos sem que o Brasil pudesse celebrar uma campeã paralímpica na natação.