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Esportes

- Publicada em 07 de Setembro de 2021 às 20:03

Z-4, eliminação e goleada em casa: os dois meses de Felipão no comando do Grêmio

Felipão chegou em 7 de julho, contratado para substituir Tiago Nunes

Felipão chegou em 7 de julho, contratado para substituir Tiago Nunes


/LUCAS UEBEL/GRÊMIO FBPA/DIVULGAÇÃO/JC
Vinicius Alves
Há dois meses, no dia 7 de julho, Felipão foi anunciado pelo Grêmio para a sua quarta passagem pelo clube. Ele foi contratado para substituir Tiago Nunes, que não completou três meses no comando técnico do Tricolor. Desde sua estreia, no empate sem gols no Grenal 433, o treinador acumula 14 partidas na casamata, sendo sete vitórias, dois empates e cinco derrotas. Das sete vitórias, quatro delas foram conquistadas no Campeonato Brasileiro, o que não foi suficiente para afastar o Grêmio do Z-4 - atualmente é o 19º colocado, com 16 pontos.
Há dois meses, no dia 7 de julho, Felipão foi anunciado pelo Grêmio para a sua quarta passagem pelo clube. Ele foi contratado para substituir Tiago Nunes, que não completou três meses no comando técnico do Tricolor. Desde sua estreia, no empate sem gols no Grenal 433, o treinador acumula 14 partidas na casamata, sendo sete vitórias, dois empates e cinco derrotas. Das sete vitórias, quatro delas foram conquistadas no Campeonato Brasileiro, o que não foi suficiente para afastar o Grêmio do Z-4 - atualmente é o 19º colocado, com 16 pontos.
Na época de seu retorno ao clube, o Grêmio ocupava a lanterna do Brasileirão e estava prestes a disputar as oitavas de final da Copa Sul-Americana e da Copa do Brasil. Embora ainda disputasse as duas competições, a missão de Felipão era clara: afastar o Grêmio da zona de rebaixamento do Brasileirão.
A quarta passagem de Luiz Felipe Scolari teve um início animador para a torcida. Após o empate no Grenal, venceu a LDU, no Equador, e conquistou a primeira vitória no Brasileirão. Entretanto, teve seu primeiro revés com a derrota de virada para os equatorianos, resultando na precoce eliminação na Sul-Americana.
Depois disso, aos trancos e barrancos, o Grêmio vinha conquistando vitórias sobre adversários considerados mais fracos, como Chapecoense, Cuiabá, Bahia e Vitória - este último, pela Copa do Brasil. Quando o time parecia estar engrenando uma recuperação no Brasileirão, ocorreu o maior baque dos seus dois primeiros meses de trabalho: a goleada de 4 a 0 sofrida para o Flamengo, na Arena, pelas quartas de final da Copa do Brasil. Somou-se a isso a última a derrota para o Corinthians, pelo Brasileirão, o que freou uma possível saída da zona de rebaixamento e pôs em dúvida o trabalho de Felipão.
Agora, diante de todo um segundo turno de Campeonato Brasileiro para ser disputado, o Grêmio precisa chegar a pelo menos 42 pontos, pontuação considerada suficiente para um clube permanecer na Série A. Isso significa que o Tricolor, obrigatoriamente, tem de somar mais 26 pontos, ou seja, um aproveitamento de 41,2% - 9 vitórias em 21 partidas restantes.
O Grêmio ainda tem dois jogos atrasados. Se seguir com os atuais 51% de aproveitamento no campeonato sob comando de Felipão, o time tem tudo para conseguir se livrar do rebaixamento. Entretanto, novos tropeços podem acabar aumentando ainda mais a pressão sobre o trabalho do treinador.
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