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Esportes

- Publicada em 23 de Agosto de 2021 às 19:39

Brasil mira, mais uma vez, o Top 10 na Paralimpíada

Natação é uma das principais fontes de conquista de medalhas dos paratletas

Natação é uma das principais fontes de conquista de medalhas dos paratletas


ALE CABRAL/CPB/JC
Depois do sucesso da Olimpíada de Tóquio, chegou a vez da Paralimpíada brilhar. Os Jogos especiais para atletas com deficiência começam nesta terça-feira (24). A cerimônia de abertura está marcada para as 8h da manhã (horário de Brasília), com expectativas altas para o Time Brasil e em meio às preocupações crescentes sobre a pandemia de Covid-19 no país-sede. No mesmo dia, começam as disputas esportivas do evento, que irá até o dia 5 de setembro. Lembrando que o fuso horário é de 12 horas. Haverá disputas na madrugada, no começo da manhã e no início da noite no Brasil.
Depois do sucesso da Olimpíada de Tóquio, chegou a vez da Paralimpíada brilhar. Os Jogos especiais para atletas com deficiência começam nesta terça-feira (24). A cerimônia de abertura está marcada para as 8h da manhã (horário de Brasília), com expectativas altas para o Time Brasil e em meio às preocupações crescentes sobre a pandemia de Covid-19 no país-sede. No mesmo dia, começam as disputas esportivas do evento, que irá até o dia 5 de setembro. Lembrando que o fuso horário é de 12 horas. Haverá disputas na madrugada, no começo da manhã e no início da noite no Brasil.
A cerimônia de abertura, assim como a da Olimpíada, deve ser reduzida, com as delegações tendo certo limite para o número de pessoas que irão desfilar. Os porta-bandeiras do Brasil serão Petrúcio Ferreira (atletismo) e Evelyn Oliveira (bocha), ambos medalhistas de ouro na Rio 2016. No mesmo dia, já começam algumas modalidades nas quais o Brasil tem expectativa de medalha, como a natação e o goalball, no período da noite do horário de Brasília.
No total, o Brasil terá 260 atletas competindo em Tóquio, incluindo competidores sem deficiência como guias, calheiros, goleiros e timoneiro. Serão 164 homens e 96 mulheres, formando a maior delegação em uma disputa fora do País - na Rio 2016, 286 atletas brasileiros estiveram presentes. A delegação pode chagar a quase 500 pessoas em Tóquio.
Na última edição, o Brasil ficou em oitavo lugar no quadro de medalhas, com 14 ouros, 29 pratas e 29 bronzes. O Comitê Paralímpico Brasileiro espera que o time se mantenha entre os dez primeiros colocados - feito alcançado nas últimas três edições da Paralimpíada - e nutre certa expectativa pela chegada do centésimo ouro paralímpico, sendo que o Brasil já conquistou 87.
Serão atletas de 22 estados brasileiros e do Distrito Federal em disputas de 20 modalidades. O Brasil só não possui representantes no basquete em cadeira de rodas e no rúgbi em cadeira de rodas. A modalidade com o maior número de competidores será o atletismo, com 65 representantes e 19 atletas-guia.
Oportunidades de medalha não vão faltar. Um deles vem com Daniel Dias, da natação classe C5 (má-formação congênita), que já conquistou 14 ouros, sete pratas e três bronzes em Paralimpíadas; Beth Gomes, no atletismo classe F52 (cadeira de rodas), campeã e recordista mundial no lançamento de peso; e a seleção de futebol de 5 (cegos), que conquistou o ouro nas quatro vezes que o esporte esteve nos Jogos. Confira outros atletas que tem chance de medalhas.
A premiação por medalha para os atletas brasileiros já está definida: quem conquistar o ouro num esporte individual receberá R$ 160 mil. A prata pagará R$ 64 mil e o bronze, R$ 32 mil. Em modalidades coletivas, os valores serão pela metade: medalhistas de ouro receberão R$ 80 mil; de prata, R$ 32 mil; de bronze, R$ 16 mil.
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