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Esportes

- Publicada em 27 de Maio de 2021 às 14:53

Argentina faz exigências à Conmebol para receber a Copa América sozinha

Monumental de Núñez, casa do River Plate, será uma das sedes do torneio

Monumental de Núñez, casa do River Plate, será uma das sedes do torneio


River Plate/Divulgação/JC
Agência Estado
Faltando menos de três semanas para o início da Copa América, a decisão sobre se a Argentina sediará o torneio sozinha ou não permanece indefinida. A resposta a esse pedido da Conmebol ao governo argentino está condicionada à adoção de rígidos protocolos sanitários em meio a um aumento de casos de Covid-19 no país.
Faltando menos de três semanas para o início da Copa América, a decisão sobre se a Argentina sediará o torneio sozinha ou não permanece indefinida. A resposta a esse pedido da Conmebol ao governo argentino está condicionada à adoção de rígidos protocolos sanitários em meio a um aumento de casos de Covid-19 no país.
"Precisamos saber se a Conmebol é capaz de cumprir os requisitos que estamos fazendo", disse o chefe da Casa Civil argentina, Santiago Cafiero, à Radio10 nesta quinta-feira.
As exigências do governo argentino foram entregues na quarta-feira durante reunião em Buenos Aires entre o presidente Alberto Fernández e o chefe da Conmebol, Alejandro Domínguez. Em nota após o encontro, a entidade esportiva afirmou que "o governo argentino apresentou à Conmebol um protocolo rígido para a Copa América que será realizada no país".
Entre as reivindicações do governo está a redução do número de integrantes das delegações. As 10 seleções participantes do torneio levariam entre 1 mil e 1,2 pessoas ao país. "Foram avaliados os aspectos organizacionais e logísticos - com a eventual autorização de novas sedes - e tudo o que diz respeito aos protocolos sanitários", acrescentou a Conmebol.
Representantes da Conmebol inspecionaram estádios nos últimos dias na Argentina em caso de acréscimo de sedes para os jogos originalmente programados para a Colômbia, incluindo a final de 10 de julho. A Colômbia foi excluída como organizadora do torneio junto com a Argentina, em meio a conflitos sociais, com dezenas de mortos.
Já a Argentina está passando por um momento crítico da pandemia com mais de 75 mil mortes por Covid-19 e de 3,6 milhões de infecções em 45 milhões de habitantes. O governo aposta que o confinamento de 9 dias que começou no sábado passado e termina no próximo domingo permitirá que a curva de contágio seja interrompida.
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