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Esportes

- Publicada em 19 de Janeiro de 2021 às 19:33

'Mostraria a porta para ele', diz Eddie Jordan, ex-chefe de equipe, sobre pedido de Hamilton à Mercedes

Heptacampeão mundial e a escuderia teriam desacertos em relação ao salário e ao tempo de contrato

Heptacampeão mundial e a escuderia teriam desacertos em relação ao salário e ao tempo de contrato


Bryn Lennon/POOL/AFP/Divulgação/JC
A renovação do inglês Lewis Hamilton com a Mercedes ainda não aconteceu e ameaça se tornar uma novela. E, como em uma novela, atrai comentários de pessoas que não estão diretamente relacionadas ao assunto, como Eddie Jordan, ex-chefe de equipe da Fórmula 1 e atualmente comentarista na TV inglesa. Ele afirmou que agiria diferente de como a escuderia alemã vem agindo.
A renovação do inglês Lewis Hamilton com a Mercedes ainda não aconteceu e ameaça se tornar uma novela. E, como em uma novela, atrai comentários de pessoas que não estão diretamente relacionadas ao assunto, como Eddie Jordan, ex-chefe de equipe da Fórmula 1 e atualmente comentarista na TV inglesa. Ele afirmou que agiria diferente de como a escuderia alemã vem agindo.
"Aparentemente, as partes discordam sobre os termos. Acabo de escutar que Lewis quer mais que a Mercedes está disposta a pagar. É, também, sobre dividir a receita da equipe e ter um papel de influência no Grupo Mercedes", comentou, garantindo ter boas fontes e ainda conversar com Bernie Ecclestone.
"Se eu fosse o chefe da Daimler - empresa-matriz da Mercedes -, mostraria a porta da casa para ele. Você guia nos nossos termos ou vai embora. Diria a ele o que Bernie disse após a morte de Ayrton Senna. Ainda que Bernie estivesse chocado e triste, como todos os outros, foi o primeiro a recuperar a compostura e falar: 'Agora parem de choro: todo mundo é substituível'. Lewis já deveria saber disso neste ponto", afirmou Jordan, cuja equipe, que levava o seu sobrenome, ficou na Fórmula 1 entre 1991 e 2005.
Segundo a imprensa europeia, há algumas divergências entre a Mercedes e Hamilton. Enquanto o heptacampeão mundial deseja mais de um ano de contrato e € 45 milhões (R$ 287 milhões), a equipe não estaria disposta a atender esses pedidos.
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