Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 23 de Dezembro de 2020 às 20:49

Bahia aponta em perícia que Ramírez não insultou o meia Gerson

Após fazer uma denúncia de racismo contra Juan Ramírez, do Bahia, o meio-campista Gerson, do Flamengo, não quer mais falar sobre o caso. "Quem quiser ver, entra no YouTube", afirmou ele ao canal do clube, a Fla TV. Gerson acusa o colombiano de ter dito "cala a boca, negro" durante jogo pelo Campeonato Brasileiro. Ele move ações contra o jogador do Bahia na Justiça desportiva e também na criminal, na qual um inquérito foi instaurado.
Após fazer uma denúncia de racismo contra Juan Ramírez, do Bahia, o meio-campista Gerson, do Flamengo, não quer mais falar sobre o caso. "Quem quiser ver, entra no YouTube", afirmou ele ao canal do clube, a Fla TV. Gerson acusa o colombiano de ter dito "cala a boca, negro" durante jogo pelo Campeonato Brasileiro. Ele move ações contra o jogador do Bahia na Justiça desportiva e também na criminal, na qual um inquérito foi instaurado.
O atleta do Bahia, por sua vez, foi afastado do clube temporariamente, mas nega as acusações. Ele afirma que não entende português e que no momento da confusão havia pedido que os atletas cariocas jogassem com seriedade. Disse, ainda, que foi chamado de "gringo de merda". Segundo perícia contratada pelo clube baiano, Ramírez disse "tá quanto?" ao atacante adversário. O jogador nega a acusação de injúria racial.
Gerson não quer mais falar mais sobre o caso, mas não pretende ficar calado. "Já tomei todas as medidas. Espero ser uma das vozes ativas no mundo para que aquelas pessoas que às vezes se sintam acuadas e precisarem de uma ajuda minha, de um apoio meu para poder falar, ir à delegacia, prestar queixa. Eu estou à total disposição", afirmou.
Gerson pretende não falar mais sobre o caso, mas não pretende ficar calado. "Já tomei todas as medidas. Espero ser uma das vozes ativas no mundo para que aquelas pessoas que às vezes se sintam acuadas e precisarem de uma ajuda minha, de um apoio meu para poder falar, ir à delegacia, prestar queixa. Eu estou à total disposição", afirmou.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO