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Esportes

- Publicada em 09 de Setembro de 2020 às 19:41

Ministério Público de SC se compromete a apurar caso de invasão no Figueirense

Técnico Elano relatou que torcedores portavam até arma de fogo durante a invasão

Técnico Elano relatou que torcedores portavam até arma de fogo durante a invasão


PATRICK FLORIANI/FFC/JC
Na terça-feira (8), o presidente do Figueirense, Norton Boppré, esteve com o Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, que colocou o Ministério Público de Santa Catarina à disposição da Polícia Civil na apuração do caso de invasão ao estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Participaram da reunião o ex-mandatário Paulo Prisco Paraíso e o advogado Thiago Divananko.
Na terça-feira (8), o presidente do Figueirense, Norton Boppré, esteve com o Procurador-Geral de Justiça, Fernando da Silva Comin, que colocou o Ministério Público de Santa Catarina à disposição da Polícia Civil na apuração do caso de invasão ao estádio Orlando Scarpelli, em Florianópolis. Participaram da reunião o ex-mandatário Paulo Prisco Paraíso e o advogado Thiago Divananko.
O coordenador do Centro de Apoio Operacional do Consumidor (CCO), o promotor Eduardo Paladino, um dos responsáveis pelo monitoramento do caso, ao lado da 29ª Promotoria de Justiça de Florianópolis, afirmou que é prematuro colocar a culpa na torcida organizada, mas prometeu uma apuração detalhada para identificar os envolvidos. O CCO tem como uma de suas responsabilidades combater a violência nos estádios, conduta firmada juntamente com a Polícia Militar, a Federação Catarinense de Futebol (FCF) e as próprias agremiações.
Na tarde de sábado (5), ao menos 40 torcedores invadiram o estádio Orlando Scarpelli, através do portão 8, que ficou totalmente danificado. Em campo, entraram em conflito com jogadores e membros da comissão técnica que realizavam treinamento no local. A assessoria de imprensa do clube informou que algumas pessoas tiveram ferimentos leves, mas que foram tratadas pelo próprio departamento médico, sem revelar se eram jogadores ou outros funcionários.
A confusão refletiu dentro do próprio elenco. O atacante Pedro Lucas pediu para deixar o clube e retornar ao Inter. O técnico Elano relatou que alguns torcedores estavam em posse de arma de fogo e que por muito pouco não ocorreu uma tragédia. O Figueirense realizou Boletim de Ocorrência ainda no sábado e segue buscando uma punição aos infratores, tanto que esteve na última terça-feira com o Procurador-Geral.
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