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Esportes

- Publicada em 21 de Agosto de 2019 às 23:36

Na obrigação de vencer no Beira-Rio

Bruno Henrique marcou os dois gols cariocas contra os gaúchos

Bruno Henrique marcou os dois gols cariocas contra os gaúchos


/Alexandre Vidal/Flamengo/Divulgação/JC
As 66 mil pessoas que foram no Maracanã na noite de ontem – maior público no futebol brasileiro no ano – viram um jogo de tempos distintos entre Flamengo e Inter, pelo duelo de ida das quartas de final da Libertadores da América. Depois de um primeiro tempo de muita disputa e poucas oportunidades de marcar, a segunda etapa – principalmente os últimos vinte minutos dela - foi disputada em alta velocidade. O resultado não foi nada bom para o Inter. A derrota por 2 a 0 coloca o Colorado na obrigação de vencer no Beira-Rio, na próxima quarta-feira, para avançar às semifinais.
As 66 mil pessoas que foram no Maracanã na noite de ontem – maior público no futebol brasileiro no ano – viram um jogo de tempos distintos entre Flamengo e Inter, pelo duelo de ida das quartas de final da Libertadores da América. Depois de um primeiro tempo de muita disputa e poucas oportunidades de marcar, a segunda etapa – principalmente os últimos vinte minutos dela - foi disputada em alta velocidade. O resultado não foi nada bom para o Inter. A derrota por 2 a 0 coloca o Colorado na obrigação de vencer no Beira-Rio, na próxima quarta-feira, para avançar às semifinais.
Um jogo de xadrez. Assim foi a primeira etapa de partida no Maracanã. A escalação escolhida pelo técnico Odair Hellmann para o Inter iniciar a partida – Rafael Sobis no lugar de Nico López - já mostrava que o objetivo era valorizar a posse de bola e, assim, apostar menos nos contra-ataques. E assim foi durante todo o primeiro tempo. Quando recuperava a bola, o Colorada buscava “cozinhar” o jogo, enervar os donos da casa e ganhar capo para buscar agredir a defesa flamenguista.
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Muito “mordido” com disputas pela posse de bola em cada lance, o jogo não fluiu muito. Assim, foram poucas as oportunidades de marcar nos 45 minutos iniciais. As melhores oportunidades foram cariocas, com finalizações de fora da área aos oito e aos 18 minutos.
O Inter assustou aos 41, quando após uma sequência de erros da defesa carioca dentro da área, por muito pouco não marcou. Quatro minutos depois, a melhor chance de gol do primeiro tempo: Everton Ribeiro tocou no meio da área para Gabigol limpar Rodrigo Moledo e chutar. A bola, porém, bateu no pé do zagueiro, perdeu velocidade, e possibilitou à Lomba fazer boa defesa.
Os dez minutos iniciais do segundo tempo foram de um não futebol. Muita discussão, muita briga, muita disputa e pouca bola rolando. Odair mexeu no time e deu mais vitalidade no ataque colorado, colocando Wellington Silva e Nico López nos lugares de Sobis e D’Alessandro, respectivamente.
Pelo desenvolver do confronto, um gol flamenguista só sairia se ocorresse uma falha defensiva grave por parte do Colorado. E foi o que aconteceu aos 28 minutos. Edenílson se lançou ao ataque e Moledo o acompanhou. A bola foi recuperada pelos cariocas que engataram um rápido contragolpe. Com a zaga desarrumada, Cuesta tentou de todo jeito evitar o gol, mas Gerson tocou para Bruno Henrique.
O Inter sentiu o gol e bastaram quatro minutos para sair o segundo. Com a defesa mais uma vez fora de lugar, Gabigol tocou no meio para Bruno Henrique avançar, levar para a direita e bater cruzado par ampliar aos 33. Seis minutos depois, aos 39, Gabigol furou em bola na risca de pequena área e por muito pouco o prejuízo para os gaúchos não aumentou.
Aos 45, a chance de descontar e aumentar as chances no jogo da volta foi desperdiçada por Nico López , que mandou para fora a oportunidade. 
Flamengo 2 x 0 Internacional
Diego Alves; Rafinha, Rodrigo Caio, Pablo Mari e Filipe Luís; Cuéllar, Willian Arão e Arrascaeta (Gerson); Everton Ribeiro (Berrío), Gabriel e Bruno Henrique (Piris da Mota). Técnico: Jorge Jesus.
Marcelo Lomba; Bruno, Moledo, Cuesta e Uendel; Lindoso, Edenílson (Parede), Patrick, D’Alessandro (Nico López) e Rafael Sobis (Wellington Silva); Guerrero. Técnico: Odair Hellmann.
Árbitro: Roberto Tobar (Chile).
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