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Esportes

- Publicada em 10 de Maio de 2019 às 18:28

Jogadora Marta se torna defensora de metas das Nações Unidas

Em nota, a atleta brasileira disse que "o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento."

Em nota, a atleta brasileira disse que "o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento."


NELSON ALMEIDA/AFP/JC
Agência Brasil
A jogadora Marta Vieira da Silva, estrela de futebol brasileira, passou a fazer parte do grupo de 17 defensores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) das Nações Unidas. A lista inclui empresários, artistas, políticos e ativistas de renome internacional.
A jogadora Marta Vieira da Silva, estrela de futebol brasileira, passou a fazer parte do grupo de 17 defensores dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODSs) das Nações Unidas. A lista inclui empresários, artistas, políticos e ativistas de renome internacional.
Em nota, a atleta brasileira disse que “o esporte é uma ferramenta fantástica para o empoderamento.” Segundo ela, “através do esporte, mulheres e meninas podem desafiar normas socioculturais e estereótipos de gênero e aumentar sua autoestima.”
O novo grupo dos 17 defensores dos ODSs foi anunciado nesta semana pelo secretário-geral da ONU, António Guterres.Os Estados-membros das Nações Unidas têm os próximos 11 anos para alcançar as metas da Agenda 2030 da organização.
Renovação e empoderamento
Guterres renovou a nomeação de 11 defensores, como o da moçambicana Graca Machel, e apontou seis novas personalidades, como a jogadora Marta. Ela já era embaixadora da Boa Vontade da ONU Mulheres, e portanto uma defensora da igualdade de gênero, que é o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável número 5.
Em nota, o gabinete do secretário-geral disse que “os princípios que estão no centro dos ODSs são também os que impulsionam a nova classe de defensores.” Segundo a mesma nota, estas 17 personalidades “estão empenhadas” e pretendem “inspirar uma maior ambição e pressionar para conseguir uma ação mais rápida.”
O secretário-geral afirmou ainda que o mundo tem “as ferramentas para responder às questões colocadas pelas mudanças climáticas, pressão ambiental, pobreza e desigualdade”, mas “as ferramentas não são úteis se não forem usadas.”
Guterres afirmou que o seu apelo, hoje e todos os dias, “é claro e simples: é preciso mais ação, mais ambição e mais vontade política.”
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