Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Esportes

- Publicada em 05 de Fevereiro de 2019 às 01:00

Robert Scheidt deixa aposentadoria e tentará disputar sua sétima Olimpíada

Recordista de medalhas pelo Brasil, o velejador tentará se isolar na ponta

Recordista de medalhas pelo Brasil, o velejador tentará se isolar na ponta


/GUSTAVO ROTH/AGÊNCIA PREVIEW/DIVULGAÇÃO/JC
Durou 15 meses e alguns dias a aposentadoria de Robert Scheidt. Como tantos outros grandes atletas olímpicos, o astro da vela brasileira não conseguiu ficar muito tempo longe do esporte. Ontem, ele anunciou que vai disputar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 na classe Laser e tentar se isolar como maior medalhista brasileiro - ele e Torben Grael, técnico da seleção, têm cinco cada um. Será também a chance de participar de sua sétima Olimpíada, outro recorde.
Durou 15 meses e alguns dias a aposentadoria de Robert Scheidt. Como tantos outros grandes atletas olímpicos, o astro da vela brasileira não conseguiu ficar muito tempo longe do esporte. Ontem, ele anunciou que vai disputar uma vaga nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020 na classe Laser e tentar se isolar como maior medalhista brasileiro - ele e Torben Grael, técnico da seleção, têm cinco cada um. Será também a chance de participar de sua sétima Olimpíada, outro recorde.
Aos 45 anos, Scheidt não é do tipo que se contenta com pouco. Inicialmente, disse que iria se dedicar à classe Star, que não faz parte do programa olímpico, mas tem um calendário internacional agitado e de ótimo nível. E que, enfim, estaria à disposição da vela de oceano, considerada um desafio para os melhores velejadores do mundo.
Nesse período, o brasileiro foi campeão sul-americano de Star e, com Henry Raul Boening, faturou a prata no Star Sailors League Finals, em dezembro. O evento que mudou o curso da história para Scheidt, porém, foi a Copa Brasil de Vela, em Florianópolis. O multicampeão se inscreveu, segundo ele, para se divertir e acabou com a prata.
Ali o velejador, que se aposentou em 2017 porque dizia não se sentir competitivo, viu que, na verdade, ainda é. E que o sonho de conquistar a sexta medalha olímpica, que escapou por pouco na Rio 2016, quando foi quarto colocado, não está tão distante assim.
Na busca pela vaga em Tóquio, será fundamental para Scheidt o Troféu Princesa Sofia, em Palma de Mallorca (Espanha), entre 29 de março e 6 de abril. Se ele ficar entre os 20 primeiros da Laser, será custeado pela Confederação Brasileira de Vela para disputar a etapa de Hyères (França) da Copa do Mundo e para disputar o evento teste olímpico da vela, no Japão.
 
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO