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Esportes

- Publicada em 31 de Dezembro de 2018 às 01:00

Após maus resultados, brasileiros tentam voltar ao pódio da São Silvestre

Vencedor da prova masculina em 2017, Dawitt Admasu segue favorito

Vencedor da prova masculina em 2017, Dawitt Admasu segue favorito


MISTER SHADOW/ASI/ESTADÃO CONTEÚDO/JC
O horizonte brasileiro na disputa da 94ª edição da corrida de São Silvestre não é dos mais pretensiosos. Para a prova desta segunda-feira, em São Paulo, a meta é a mesma, tanto no masculino quanto no feminino: superar os resultados ruins apresentados na corrida de 2017, quando o Brasil teve seu pior desempenho em mais de 40 anos de disputa, e recolocar representantes do País no pódio. A prova feminina se inicia às 8h40min, enquanto a largada masculina acontece às 9h.
O horizonte brasileiro na disputa da 94ª edição da corrida de São Silvestre não é dos mais pretensiosos. Para a prova desta segunda-feira, em São Paulo, a meta é a mesma, tanto no masculino quanto no feminino: superar os resultados ruins apresentados na corrida de 2017, quando o Brasil teve seu pior desempenho em mais de 40 anos de disputa, e recolocar representantes do País no pódio. A prova feminina se inicia às 8h40min, enquanto a largada masculina acontece às 9h.
Na última edição, a brasileira mais bem colocada foi Joziane Cardoso, que chegou em 10º lugar na prova feminina. Entre os homens, o desempenho foi ainda mais modesto, e o primeiro a cruzar a linha de chegada foi Ederson Pereira, que terminou na 12º colocação. Na história recente da prova, o País só terminou pior na edição de 1973, quando ainda não havia prova para mulheres e José Romão Silva foi o 11º entre os homens.
Apesar da expectativa de melhorar os resultados, é pouco provável que atletas nacionais consigam ameaçar a hegemonia dos africanos, que seguem favoritos. Entre os homens, o principal destaque é o etíope naturalizado barenita Dawitt Admasu, que já venceu as edições de 2014 e 2017. Outro forte candidato é o queniano Paul Kipkemboi, campeão da Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Entre as mulheres, Joziane Cardoso é a principal esperança brasileira, junto com Tatiele Pereira, sétima em 2016, e Andreia Hessel, atual campeã da Maratona Internacional de São Paulo. Será difícil, porém, superar a etíope Sintayehu Hailemichael, vice em 2017, ou a queniana Esther Kakuri, campeã das meia maratonas do Rio de Janeiro e de Buenos Aires. Ao todo, a prova terá a presença de mais de 30 mil inscritos, de nove países diferentes, e seguirá o mesmo trajeto de 2017.
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