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Esportes

- Publicada em 26 de Dezembro de 2018 às 01:00

Com pilota brasileira, W Series sonha em colocar mulheres na F-1

Bia Figueiredo indicou outra brasileira para o processo seletivo

Bia Figueiredo indicou outra brasileira para o processo seletivo


/DUDA BAIRROS/VICAR/DIVULGAÇÃO/JC
O mundo do automobilismo terá maior presença de mulheres na próxima temporada. Com a chance de contar com uma brasileira no grid, a W Series quer revolucionar o esporte ao lançar um campeonato somente com mulheres na pista. E a meta é ambiciosa: colocar uma pilota na Fórmula 1 nos próximos anos.
O mundo do automobilismo terá maior presença de mulheres na próxima temporada. Com a chance de contar com uma brasileira no grid, a W Series quer revolucionar o esporte ao lançar um campeonato somente com mulheres na pista. E a meta é ambiciosa: colocar uma pilota na Fórmula 1 nos próximos anos.
"Eu acordo no meio da noite com sonhos de ver uma mulher num carro de Fórmula 1", disse Catherine Bond Muir, CEO da W Series. O objetivo, contudo, ainda está distante e a própria dirigente prefere manter os pés no chão.
Enfrentando preconceitos e as dificuldades naturais de lançar uma categoria de automobilismo, Catherine anunciou a criação do campeonato em outubro após constatar a rara presença das mulheres nas principais competições. Para tanto, se cercou de notáveis da área, como o ex-piloto da F-1 David Coulthard e Adrian Newey, um dos principais projetistas da categoria, atualmente na Red Bull.
Com a ajuda da dupla e da DTM, categoria de carros de turismo da Alemanha, a CEO da W Series criou o campeonato que já tem calendário definido para 2019. Serão seis etapas entre maio e agosto, em circuitos famosos, como Hockenheim, na Alemanha, e Brands Hatch, na Inglaterra.
As 18 futuras pilotas da nova competição ainda estão sendo escolhidas para guiar os carros modelo Tatuus T-318, que costumam ser usado na Fórmula 3. E a brasileira Bruna Tomaselli foi uma das 55 selecionadas na primeira fase do processo. A catarinense, de 21 anos, foi escolhida com base em seu currículo e também com a ajuda de Bia Figueiredo. A brasileira que já disputou as 500 Milhas de Indianápolis, na Fórmula Indy, era a primeira opção da W Series, mas, por já ter compromissos, indicou a compatriota.
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