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Esportes

- Publicada em 09 de Agosto de 2018 às 01:00

Escolhas de Renato Portaluppi contra o Estudiantes surpreendem

Treinador optou por Marcelo Oliveira como titular na partida

Treinador optou por Marcelo Oliveira como titular na partida


LUCAS UEBEL /GRÊMIO FBPA/JC
O grupo do Grêmio se reapresentou na tarde de ontem, no CT Luiz Carvalho, após a derrota por 2 a 1 para o Estudiantes, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores da América. Os atletas que iniciaram a partida na Argentina foram liberados e se reapresentam hoje à tarde, enquanto o restante dos jogadores realizou trabalhos físicos na academia.
O grupo do Grêmio se reapresentou na tarde de ontem, no CT Luiz Carvalho, após a derrota por 2 a 1 para o Estudiantes, pelo jogo de ida das oitavas de final da Libertadores da América. Os atletas que iniciaram a partida na Argentina foram liberados e se reapresentam hoje à tarde, enquanto o restante dos jogadores realizou trabalhos físicos na academia.
A tendência é de que o Tricolor vá a campo com uma equipe reserva contra o Vitória, às 19h de domingo, na Arena, pela 18ª rodada do Campeonato Brasileiro, pois, na quarta-feira da semana que vem, o time encara o Flamengo no decisivo jogo de volta das quartas de final da Copa do Brasil.
A derrota na Argentina resultou em questionamentos pelas escolhas do técnico Renato Portaluppi. A principal delas foi a decisão de deixar o lateral-esquerdo Cortez no banco de reservas e colocar Marcelo Oliveira para sair jogando. A escolha surpreendeu e acreditava-se que o lateral titular estava sendo poupado. Portaluppi, porém, garantiu que não foi nada disso. "Marcelo entrou porque quis que ele jogasse. Não são só os dois. Quando recebem oportunidades, eles têm que mostrar. O Cortez está bem. Como o Marcelo está bem", afirmou o treinador após o jogo. Outra escolha questionada foi a do garoto Pepê como substituto de Everton, e não de Marinho, que começou o confronto no banco de reservas.
Em relação à atuação do time contra o Estudiantes, o técnico gremista classificou como um "apagão" os minutos que resultaram nos dois gols adversários. "Deu um apagão, digamos assim, na nossa equipe, nos primeiros 15, 20 minutos. Depois, começamos a controlar as coisas e fizemos o gol no final do primeiro tempo. Deu uma tranquilidade. No intervalo corrigi algumas coisas que estavam erradas, passei confiança. Um gol fora vale bastante. O adversário teve seus méritos. Temos mais 90 minutos na Arena e a história vai ser outra", garantiu. Gaúchos e argentinos voltam a se enfrentar no dia 28, na Arena do Grêmio.
 
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