Na segunda partida do Grupo H, a Polônia fará seu retorno aos Mundiais, depois de ficar de fora das edições de 2010 e 2014. Na partida contra Senegal, que acontece às 12h no estádio Spartak, em Moscou, a equipe do craque Lewandowski tentará começar a quebrar a escrita de suas duas últimas aparições, em 2002 e 2006, quando não passou da primeira fase.
A principal ausência é do meia Kamil Glik, que por pouco não ficou fora da Copa após sofrer uma lesão no ombro pelo Monaco, da França. Embora sua recuperação seja considerada excelente, é improvável que ele vá a campo contra a equipe africana.
Já os senegaleses têm a missão de ao menos igualar o desempenho de sua única aparição, em 2002, quando chegaram às quartas de final. Os Leões de Teranga vivem um momento de transição, mas não se pode dizer que a equipe do técnico Allou Cissé é uma zebra, já que vem de uma campanha invicta nas eliminatórias africanas e seus jogadores atuam em diferentes clubes da Europa. O próprio Cissé tem credenciais respeitáveis: além de ser o único técnico negro atuando no Mundial, ele comandava Senegal na histórica - e, até agora, única - campanha do país, em 2002.