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Esportes

- Publicada em 18 de Junho de 2018 às 01:00

França é salva pelo árbitro de vídeo e bate a Austrália por 2 a 1

Franceses recorreram ao VAR para confirmar pênalti e validar o segundo gol

Franceses recorreram ao VAR para confirmar pênalti e validar o segundo gol


KIRILL KUDRYAVTSEV / AFP/JC
Em um jogo que entrou para a história das Copas do Mundo pela primeira utilização de um árbitro de vídeo (VAR, na sigla em inglês), a França foi salva pela tecnologia para vencer a Austrália por 2 a 1 na abertura do Grupo C do Mundial, sábado, na Arena Kazan, na cidade russa de mesmo nome. Os recursos foram o ponto alto da partida, dados o baixo nível técnico do confronto e as dificuldades encontradas pelos campeões mundiais de 1998 para superar o modesto time da Oceania.
Em um jogo que entrou para a história das Copas do Mundo pela primeira utilização de um árbitro de vídeo (VAR, na sigla em inglês), a França foi salva pela tecnologia para vencer a Austrália por 2 a 1 na abertura do Grupo C do Mundial, sábado, na Arena Kazan, na cidade russa de mesmo nome. Os recursos foram o ponto alto da partida, dados o baixo nível técnico do confronto e as dificuldades encontradas pelos campeões mundiais de 1998 para superar o modesto time da Oceania.
Uma das favoritas para brigar pelo título, a seleção francesa teve uma atuação bem abaixo do esperado. Ciente de suas limitações técnicas, a Austrália investiu na disciplina tática, na retranca e, quando necessário, nas faltas. A aposta era buscar a vitória em um contra-ataque ou em um lance de bola parada. O que até aconteceu, mas não evitou a derrota.
O primeiro gol dos Le Bleus nasceu de um pênalti marcado após a consulta do VAR, convertido por Griezmann aos 13 minutos do segundo tempo. Mas a alegria durou pouco, e, três minutos depois, ocorreu o empate australiano. Também em cobrança de penalidade máxima, Jedinak deixou tudo igual.
Somente aos 36 minutos os franceses conseguiram o gol da vitória. Após um lance chorado, de bate-rebate na área, Pogba dividiu com Behich e viu a bola espirrar contra a meta australiana. A bola acertou o travessão, bateu dentro e saiu. Através da tecnologia da linha do gol, o árbitro paraguaio Andrés Cunha validou o gol.
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