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Vinhos e Espumantes

- Publicada em 11 de Novembro de 2021 às 16:09

Tradição vinícola floresce em solo gaúcho

Rio Grande do Sul é responsável por cerca de 90% do mercado nacional

Rio Grande do Sul é responsável por cerca de 90% do mercado nacional


fabíola Koche/divulgação/jc
Maior produtor de vinhos do Brasil, o Rio Grande do Sul é responsável por cerca de 90% do mercado nacional. A tradicionalíssima serra gaúcha concentra a maior parte das vinícolas, espalhadas por seis microrregioões com Indicação de Procedência (IP) ou Denominação de Origem (DO): Vale dos Vinhedos, Farroupilha, Monte Belo, Altos Montes, Pinto Bandeira e Altos de Pinto Bandeira.
Maior produtor de vinhos do Brasil, o Rio Grande do Sul é responsável por cerca de 90% do mercado nacional. A tradicionalíssima serra gaúcha concentra a maior parte das vinícolas, espalhadas por seis microrregioões com Indicação de Procedência (IP) ou Denominação de Origem (DO): Vale dos Vinhedos, Farroupilha, Monte Belo, Altos Montes, Pinto Bandeira e Altos de Pinto Bandeira.
No mapa, a mais destacada das novas fronteiras vitivinícolas é a Campanha Gaúcha, que no final de 2020 teve a sua Indicação de Procedência reconhecida pelo Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). São 14 municípios produtores, com vinícolas que se dedicam a descobrir e transformar em vinhos as particularidades do solo e do clima da região.
Subindo um pouco no mapa do Estado está uma outra região promissora: a Serra do Sudeste. Algumas das grandes vinícolas já fazem investimentos em vinhedos na região, que também é palco para projetos autorais e únicos. Exemplo é a Bodega Czarnobay, idealizada por um dos mais importantes enólogos brasileiros, Antônio Agostinho Czarnobay. Depois de 40 anos de trabalho como enólogo na indústria vitivinícola, foi realizar seu sonho em Encruzilhada do Sul, em uma área de seis hectares onde cultiva diversas variedades. E bem no alto, quase em Santa Catarina, os Campos de Cima da Serra também são destaque.
O reconhecimento da Serra do Sudeste e dos Campos de Cima da Serra como Indicação de Procedência já está em estudo, mas ainda não tem data para se concretizar. Esses processos costumam ser longos, envolvendo uma grande quantidade de produtores e técnicos. De acordo com o pesquisador da Embrapa Uva e Vinho, José Fernando Protas, a implantação de uma Indicação Geográfica para vinhos e espumantes delimita uma série de fatores como tecnologia aplicada, cultivares, limite de produção por hectare, sistema de condução e até as práticas culturais da região. Esses requisitos garantem a qualidade dos vinhos.
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