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Not�cia da edi��o impressa de 18/06/2019. Alterada em 08/06 �s 00h00min

Exporta��es da Stihl Brasil cresceram 17%

Mais de 70 pa�ses importaram produtos da sede brasileira, com destaque para China, Col�mbia, Estados Unidos, �ndia, Mal�sia e M�xico

Mais de 70 pa�ses importaram produtos da sede brasileira, com destaque para China, Col�mbia, Estados Unidos, �ndia, Mal�sia e M�xico


STIHL/DIVULGA��O/JC
Caren Mello
A Stihl Brasil, líder no mercado de ferramentas motorizadas portáteis, alcançou uma receita total superior a R$ 780 milhões com as exportações em 2018. Em comparação com o ano anterior, teve um crescimento de 17%. Mais de 70 países importaram produtos da sede brasileira, com destaque para China, Colômbia, Estados Unidos, Índia, Malásia e México.
A Stihl Brasil, líder no mercado de ferramentas motorizadas portáteis, alcançou uma receita total superior a R$ 780 milhões com as exportações em 2018. Em comparação com o ano anterior, teve um crescimento de 17%. Mais de 70 países importaram produtos da sede brasileira, com destaque para China, Colômbia, Estados Unidos, Índia, Malásia e México.
O destaque na exportação foi de cilindros, com um crescimento de 13,5% no faturamento. "Eles são exportados para as fábricas da marca nos Estados Unidos, na Alemanha e na China. A unidade brasileira é responsável pelo fornecimento de 85% da demanda desta peça para o Grupo Stihl", explica o presidente da Stihl Brasil, Cláudio Guenther.
O crescimento da receita, em 2018, segundo o presidente, deve-se ao permanente trabalho de investimentos na tecnologia e em novos itens. "Costumo dizer que não exportamos produtos, exportamos tecnologia para o mundo. São investimentos constantes na inovação e na qualidade, e, também, na produtividade. Este Prêmio Exportação é o reconhecimento desse trabalho com foco no crescimento constante aqui, tanto no mercado brasileiro como no internacional", salienta o presidente, ao citar um levantamento recente da Stihl Brasil. Os dados indicaram o crescimento no faturamento total - mercado externo e interno - de R$ 494 milhões, em 2009, para R$ 1,560 bilhão no ano passado.
Os resultados são fruto da estratégia adotada, no âmbito global, conforme diretrizes da matriz alemã. A contribuição da unidade brasileira se dá, ainda, por meio das estratégias de redução de custos e logística adequada. Tendo como visão a ênfase na competitividade mundial, entre as ações estratégicas do Grupo Stihl está a ampliação do portfólio de produtos, com lançamento de modelos com a mais alta tecnologia aplicada.
Entre os investimentos para os próximos anos, o presidente revela o projeto de modernização da planta em São Leopoldo, com a construção de um prédio de montagem de motores com 14 mil metros quadrados. Até 2026, a estimativa é incluir no mercado mundial mais de 50 novos equipamentos a combustão e mais de 190 a bateria. "Somos uma empresa alemã que acredita no Brasil, mas precisamos de políticas públicas de longo prazo", ressalta.
Guenther se ressente das políticas instáveis de exportação. Governos anteriores deram muitos incentivos, como, exemplifica ele, a desoneração da folha, o programa Reintegra e a redução dos custos da energia elétrica, mas os benefícios estão sendo retirados. "Com eles, reduzimos nossos custos, aumentamos a exportação, empregamos mais e investimos mais, mas, na contrapartida, eles estão caindo. Para o País crescer, é importante termos políticas de exportação de longo prazo", garante.
A Stihl está presente em mais de 160 países por meio de, aproximadamente, 40 mil pontos de venda. No Brasil, já são mais de 3,6 mil lojas compondo a rede de distribuição dos produtos da marca. A sede em São Leopoldo tem atuação há 46 anos e conta com mais de 2,5 mil colaboradores na planta.
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