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Mercado Financeiro
- Publicada em 03h00min, 18/12/2020. Atualizada em 09h39min, 18/12/2020.Fundos de investimentos est�o em alta
Laura diz que brasileiro procura alternativas
/051 Capital/Divulga��o/JC
"Com taxa de juros entre 2% e 4% ao ano, o brasileiro começa a perceber a necessidade de buscar alternativas de investimentos. Essa tendência deve se manter em 2021", analisa a especialista em investimentos e sócia da 051 Capital, Laura Bartelle. A migração, principalmente para fundos de investimentos, capazes de oferecer uma carteira diversificada em diferentes classes e não apenas renda fixa, é tendência. "Fundos de multimercado, crédito privado e ações devem ser os mais impactados", diz Laura.
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"Com taxa de juros entre 2% e 4% ao ano, o brasileiro começa a perceber a necessidade de buscar alternativas de investimentos. Essa tendência deve se manter em 2021", analisa a especialista em investimentos e sócia da 051 Capital, Laura Bartelle. A migração, principalmente para fundos de investimentos, capazes de oferecer uma carteira diversificada em diferentes classes e não apenas renda fixa, é tendência. "Fundos de multimercado, crédito privado e ações devem ser os mais impactados", diz Laura.
Os fundos imobiliários, produtos híbridos entre renda fixa e variável, foram um dos poucos instrumentos que registraram em novembro de 2020 volume superior ao mês anterior, com R$ 4,7 bilhões (50,7% acima de outubro), segundo a Anbima. No ano, os Fundos de Investimento Imobiliário (FIIs) já acumulam R$ 37,6 bilhões contra R$ 34,4 bilhões do mesmo período de 2019, o que correspondente a um aumento de 9,2%.
Segundo a Anbima, no mês de outubro, o patrimônio líquido dos fundos de renda fixa com investimento no exterior era de R$ 3,7 bilhões, número 381% maior do que em outubro do ano passado. Nos fundos multimercados com investimento no exterior, o montante chegou a R$ 532,5 bilhões no mesmo mês, uma alta de 25% em relação a outubro de 2019. Já nos fundos de ações com investimento no exterior, o patrimônio atingiu R$ 86 milhões, alta de 9% na comparação anual.
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