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- Publicada em 24 de Agosto de 2020 às 15:00

Marca de lingeries Bruvi capacita revendedores para venderem pela internet na pandemia

Bruno Leite e Rogério Afonso são sócios da Bruvi

Bruno Leite e Rogério Afonso são sócios da Bruvi


Bruvi/Divulgação/JC
Embora a fábrica fique em São Paulo, a marca de lingeries Bruvi é bastante conhecida no Rio Grande do Sul. Isto porque 50% de seu faturamento resultam das vendas no Estado. Durante a pandemia do coronavírus, os empreendedores que administram o negócio apostaram em duas frentes que servem de lição de sobrevivência durante a crise. Uma delas é a aposta nas vendas pela internet através de revendedores.
Além disso, em vez de fecharem as portas, usaram a estrutura da fábrica de 30 anos para produzir máscaras. “O medo de sair na rua nos perseguia, mas a vontade de colaborar com a proteção do nosso povo brasileiro era maior”, diz um dos donos da operação, Bruno Leite.
Segundo ele, se ao menos uma vida fosse salva com o novo produto, ficariam satisfeitos. “Eu e meu tio Rogério Afonso estudamos como funcionava a produção de máscaras de TNT, importamos algumas máquinas que não tínhamos em nossas oficinas e em duas semanas transformamos uma fábrica de lingerie em uma impressora de máscaras descartáveis de proteção. Um investimento naquele momento que era muito arriscado, mas a nossa união e disposição foram fatores decisivos para essa operação”, descreve.
Bruno assumiu o negócio da família junto com seu tio e sócio Rogério, há dois anos, em um momento desafiador. Ele estava no Canadá, trabalhando no ramo da tecnologia, quando recebeu a notícia de que seu pai, que tocava a empresa, havia falecido. Voltou ao Brasil e acabou gerando uma transformação digital na Bruvi.
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Os últimos meses, portanto, foram de aplicação dos conceitos aprendidos por Bruno ao longo de sua carreira na marca da família. A missão, agora, é manter a produção pré-pandemia de 80 mil peças por mês e fazê-las chegar até a clientela, mesmo com lojas fechadas. “Estamos montando materiais de divulgação para ensinar nossos clientes a venderem os nossos produtos de forma on-line. Fornecemos materiais fotográficos, descrições de produtos e estratégias de lançamento. Acreditamos que será uma tendência. Portanto, como trabalhamos com clientes atacadistas que vendem apenas de modo presencial, precisamos ajudá-los nesse momento”, entende o empreendedor.
Para Bruno, o coronavírus reforça a importância de lembrar que nada está sob controle, nem mesmo nos negócios. “Podemos receber uma notícia que pode mudar todo o plano de voo, mas precisamos estar preparados para quaisquer mudanças.” Adaptação é vital até para quem constrói reputação no mercado há três décadas.
SAIBA MAIS SOBRE A BRUVI: Site: www.bruvi.com.br / Redes sociais: Instagram, Facebook e LinkedIn
Embora a fábrica fique em São Paulo, a marca de lingeries Bruvi é bastante conhecida no Rio Grande do Sul. Isto porque 50% de seu faturamento resultam das vendas no Estado. Durante a pandemia do coronavírus, os empreendedores que administram o negócio apostaram em duas frentes que servem de lição de sobrevivência durante a crise. Uma delas é a aposta nas vendas pela internet através de revendedores.
Além disso, em vez de fecharem as portas, usaram a estrutura da fábrica de 30 anos para produzir máscaras. “O medo de sair na rua nos perseguia, mas a vontade de colaborar com a proteção do nosso povo brasileiro era maior”, diz um dos donos da operação, Bruno Leite.
Segundo ele, se ao menos uma vida fosse salva com o novo produto, ficariam satisfeitos. “Eu e meu tio Rogério Afonso estudamos como funcionava a produção de máscaras de TNT, importamos algumas máquinas que não tínhamos em nossas oficinas e em duas semanas transformamos uma fábrica de lingerie em uma impressora de máscaras descartáveis de proteção. Um investimento naquele momento que era muito arriscado, mas a nossa união e disposição foram fatores decisivos para essa operação”, descreve.
Bruno assumiu o negócio da família junto com seu tio e sócio Rogério, há dois anos, em um momento desafiador. Ele estava no Canadá, trabalhando no ramo da tecnologia, quando recebeu a notícia de que seu pai, que tocava a empresa, havia falecido. Voltou ao Brasil e acabou gerando uma transformação digital na Bruvi.
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Os últimos meses, portanto, foram de aplicação dos conceitos aprendidos por Bruno ao longo de sua carreira na marca da família. A missão, agora, é manter a produção pré-pandemia de 80 mil peças por mês e fazê-las chegar até a clientela, mesmo com lojas fechadas. “Estamos montando materiais de divulgação para ensinar nossos clientes a venderem os nossos produtos de forma on-line. Fornecemos materiais fotográficos, descrições de produtos e estratégias de lançamento. Acreditamos que será uma tendência. Portanto, como trabalhamos com clientes atacadistas que vendem apenas de modo presencial, precisamos ajudá-los nesse momento”, entende o empreendedor.
Para Bruno, o coronavírus reforça a importância de lembrar que nada está sob controle, nem mesmo nos negócios. “Podemos receber uma notícia que pode mudar todo o plano de voo, mas precisamos estar preparados para quaisquer mudanças.” Adaptação é vital até para quem constrói reputação no mercado há três décadas.
SAIBA MAIS SOBRE A BRUVI: Site: www.bruvi.com.br / Redes sociais: Instagram, Facebook e LinkedIn
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