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Segundo o CNJ, a medida aumentará o volume de processos nessas varas, que funcionam exclusivamente para julgamentos sobre a Lei Maria da Penha
GILMAR FERREIRA/AGÊNCIA CNJ/DIVULGAÇÃO/JC
Em nota técnica, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se manifestou contra o Projeto de Lei 3.244/2020, que estabelece a ampliação das competências das varas de violência doméstica - além dos casos envolvendo agressões contra mulheres, os juizados passariam a analisar assuntos relacionados à partilha de bens e divórcios.
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Em nota técnica, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) se manifestou contra o Projeto de Lei 3.244/2020, que estabelece a ampliação das competências das varas de violência doméstica - além dos casos envolvendo agressões contra mulheres, os juizados passariam a analisar assuntos relacionados à partilha de bens e divórcios.
Segundo o CNJ, a medida aumentará o volume de processos nessas varas, que atualmente são cerca de 139 e funcionam exclusivamente para julgamentos envolvendo a Lei Maria da Penha. Para o Conselho, o aumento prejudicaria seriamente a análise célere de medidas protetivas solicitadas contra os agressores. O PL foi aprovado pelo plenário do Senado em março e seguiu para tramitação na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados.