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Ação de deputados visa barrar auxílio-saúde para o Judiciário, MP e Defensoria
Novo projeta impacto de meio bilhão em caso de uso do valor máximo do benefício pelos servidores
JOYCE ROCHA/ARQUIVO/JC
Deputados de nove bancadas gaúchas querem barrar o auxílio-saúde do poder Judiciário, Ministério Público (MP) e Defensoria Pública. Segundo a bancada do partido Novo, a estimativa é de que o impacto do benefício pode passar de meio bilhão por ano, em um cenário em que todos os membros e servidores dos órgãos envolvidos façam uso do valor máximo do benefício.
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Deputados de nove bancadas gaúchas querem barrar o auxílio-saúde do poder Judiciário, Ministério Público (MP) e Defensoria Pública. Segundo a bancada do partido Novo, a estimativa é de que o impacto do benefício pode passar de meio bilhão por ano, em um cenário em que todos os membros e servidores dos órgãos envolvidos façam uso do valor máximo do benefício.
Liderado pela Frente Parlamentar de Combate aos Privilégios, o movimento desta sexta-feira (12) contou com a coleta de assinaturas de 25 parlamentares. O grupo solicita a criação de projetos de decreto legislativo (PDLs) para sustar as resoluções que autorizam o pagamento do benefício. Os pedidos foram encaminhados diretamente ao presidente da Assembleia, deputado Gabriel Souza (MDB).
Deputados que não compõem o colegiado também subscreveram o texto para buscar barrar o auxílio-saúde do MP, Tribunal de Justiça e Defensoria. “Este é mais um privilégio que vai doer muito no bolso dos gaúchos, pois se trata de um aumento disfarçado justamente para servidores que já estão no topo da remuneração no serviço público, incluindo aí juízes, desembargadores, procuradores e defensores", destacou Fábio Ostermann (Novo), que preside a Frente Parlamentar de Combate aos Privilégios.