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Hannover Messe

- Publicada em 31 de Março de 2019 às 13:52

'Feira abre os horizontes', aponta presidente da Fiergs

'Empresas do Brasil vêm (à feira) atrás de tendência e para ver qual é o futuro do negócio', diz Petry

'Empresas do Brasil vêm (à feira) atrás de tendência e para ver qual é o futuro do negócio', diz Petry


HANNOVER MESSE/DIVULGAÇÃO/JC
Patrícia Comunello
"A feira abre os horizontes", definiu, de forma simples mas provocativa, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry. O recado é para as 15 empresas gaúchas, a maioria de pequeno a médio porte, que viajaram para a Hannover Messe 2019, que começa nesta segunda-feira (1) na cidade que é a capital da região da Baixa Saxônia.
"A feira abre os horizontes", definiu, de forma simples mas provocativa, o presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Gilberto Petry. O recado é para as 15 empresas gaúchas, a maioria de pequeno a médio porte, que viajaram para a Hannover Messe 2019, que começa nesta segunda-feira (1) na cidade que é a capital da região da Baixa Saxônia.
Petry, que chegou nesse sábado à cidade e acompanha a abertura oficial em conferência com a primeira-ministra Angela Merkel, neste domingo (31), destacou que as mudanças mais significativas na indústria são características da Hannover Messe. O evento é considerado o mais importante em tecnologias do setor.
"Empresas do Brasil vem atrás de tendência, para ver qual é o futuro do negócio, como o segmento vai se comportar. A feira faz os empreendedores pensarem muito em futuro", reforça o dirigente, que comparece à sua 22a edição da Hannover Messe.
O dirigente reforça que os integrantes da comitiva devem aproveitar para interagir com expositores, pois há muito de relacionamento e aprendizado nestes contatos. Petry cita o Encontro Econômico Brasil-Alemanha, em 2017, em Porto Alegre - o evento é anual e ocorre um ano em cada país este ano será m Natal, no Nordeste -, que teve uma feira com produtos do Rio Grande do Sul e que foi um marco na relação com os alemãs. "Até hoje falam que foi o melhor encontro até hoje", diz.
Segundo ele, a aproximação é maior. "Os alemães fazem isso bem: encontros com mostra do que têm de sua indústria."
Sobre as eventuais dificuldades para a indústria brasileira investir em tecnologia, ampliadas pela recessão dos últimos anos e uma recuperação claudicante, Petry avalia que um ambiente mais favorável depende do encaminhamento das reformas, como a da Previdência, mas indica que é preciso superar os altos e baixos entre governo e Congresso Nacional, que marca as últimas semanas.
Petry observa que, mesmo com os problemas de baixa competitividade que colocam o Brasil em péssimas colocações nos rankings mundiais, há exemplos de empresas que estão entre grandes players globais, citando a gaúcha Randon, que, segundo ele, é a segunda hoje no mundo em fabricação de implementos rodoviários.       
A comitiva na Hannover Messe liderada pela Fiergs e Sebrae-RS faz parte da ação da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), coordenada pela CNI, com apoio da ApexBrasil e Sebrae. Na edição de 2019, a feira de Hannover reúne 75 países, 6,5 mil expositores e tem como país parceiro a Suécia, que terá 160 expositores. A organização espera mais de 220 mil em cinco dias de visitação.
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