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Dia da Indústria

- Publicada em 24 de Maio de 2019 às 03:00

Parceria quer transformar o ecossistema da cidade

Objetivo é criar condições para que a Capital se transforme em um polo de inovação e atração de investimentos

Objetivo é criar condições para que a Capital se transforme em um polo de inovação e atração de investimentos


/GUSTAVO DIEHL/DIVULGAÇÃO/JC
A cidade de Porto Alegre ganhou, em novembro do ano passado, mais uma oportunidade de transformação: a criação do Pacto Porto Alegre - um desdobramento da Aliança pela Inovação, parceria formada em abril de 2018, que reúne a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) - tem a audaciosa meta de fazer da Capital um lugar inovador, com espaços urbanos e serviços qualificados e com maior vitalidade cultural e econômica.
A cidade de Porto Alegre ganhou, em novembro do ano passado, mais uma oportunidade de transformação: a criação do Pacto Porto Alegre - um desdobramento da Aliança pela Inovação, parceria formada em abril de 2018, que reúne a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Pucrs), a Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos) e a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) - tem a audaciosa meta de fazer da Capital um lugar inovador, com espaços urbanos e serviços qualificados e com maior vitalidade cultural e econômica.
A ideia é criar condições para que a cidade se transforme em um polo de inovação, atração de investimentos e empreendedorismo. O convênio prevê o compartilhamento de recursos e parcerias com o poder público e a iniciativa privada, unindo forças da cidade, de todos os segmentos, em prol de uma agenda comum.
O Pacto Porto Alegre, apesar de novo, trabalha em ritmo de urgência. No dia 26 de março, aniversário da capital, 77 representantes de entidades de diversos setores assinaram a Carta de Adesão à Mesa do Pacto Alegre, documento que sela o compromisso coletivo de transformação da cidade. Na mesma data já foi realizada a primeira reunião da mesa, ocasião em que foram determinados os seis macro objetivos do Pacto, que são: talentos (gerar, manter e atrair talentos), transformação urbana (desenvolver ambientes inteligentes e criativos para viver e trabalhar), ambiente de negócios (gerar um ecossistema inovador de classe mundial), imagem da cidade inovadora (promover a imagem de uma cidade inovadora), qualidade de vida (melhorar o bem-estar das pessoas em saúde, segurança, cultura e meio ambiente) e modernização da administração pública (qualificar e facilitar o acesso aos serviços para a população e para as empresas).
"Sem dúvida, o Pacto pode trazer uma dinamização do ambiente de negócios da Capital e uma transformação da cidade num ecossistema de inovação de classe social que realmente gere e atraia investimentos relevantes, incluindo a criatividade, as novas tecnologias e a inovação como características fundamentais", afirma o superintendente de inovação e desenvolvimento da Pucrs, Jorge Audy.
A partir dos seis objetivos, estão sendo definidos os projetos a serem desenvolvidos. Em reuniões semanais, o grupo está debatendo e estabelecendo os melhores caminhos para alcançar cada uma das metas. Dia 31 de maio, na próxima reunião da Mesa do Pacto Porto Alegre, serão validados os projetos, ainda em número indefinido. O evento deve contar com a presença do consultor intencional do Pacto, Josep Piqué, que atua como mentor e facilitador, e dos ministros Osmar Terra (Cidadania) e Marcos Pontes (Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações).
"Há três requisitos importantes que cada solução precisa atender: ter um impacto que a gente consiga reconhecer, ter recursos de liderança para que possa efetivamente ser colocada em prática e ter algo 'entregável' em seis meses, ou seja, que em até seis meses seja possível ver qual o resultado disso", explica o coordenador do Pacto Alegre, Luiz Carlos Pinto da Silva Filho.
"Os seis desafios propostos foram bastante trabalhados, e cada entidade está se comprometendo de forma muito colaborativa, indicando quadros de pessoas para participar de grupos de trabalho para desmembrar os desafios em projetos. Estamos vivendo uma mudança cultural, acima de tudo. Nossas instituições sempre trabalharam de forma competente, mas não tínhamos um projeto assim, sendo tocado por uma força coletiva e cooperativa. Essa é a grande contribuição do Pacto para que possa ter resultados mais efetivos", reforça Alsones Balestrin, pró-reitor acadêmico e de relações internacionais da Unisinos.
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