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Coronavirus

- Publicada em 09 de Julho de 2021 às 15:57

Casa Branca diz que não há previsão sobre dose de reforço de vacina contra Covid

Segundo Jen Psaki, porta voz da Casa Branca, governo americano segue em alerta

Segundo Jen Psaki, porta voz da Casa Branca, governo americano segue em alerta


ALEX WONG/GETTY IMAGES/AFP/JC
Agência Estado
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki afirmou nesta sexta-feira (9) que, neste momento, não há previsão oficial nos Estados Unidos sobre a necessidade de uma dose extra da vacina contra a covid-19, para lidar com novas cepas do vírus. Segundo ela, de qualquer modo o governo do presidente Joe Biden segue em contato com autoridades de saúde, a fim de saber se adiante isso precisará ser feito.
A porta-voz da Casa Branca, Jen Psaki afirmou nesta sexta-feira (9) que, neste momento, não há previsão oficial nos Estados Unidos sobre a necessidade de uma dose extra da vacina contra a covid-19, para lidar com novas cepas do vírus. Segundo ela, de qualquer modo o governo do presidente Joe Biden segue em contato com autoridades de saúde, a fim de saber se adiante isso precisará ser feito.
Psaki falou durante entrevista coletiva em Washington. Em sua fala, ela comentou que os EUA enviaram a vários países, entre eles o Paraguai, 15 milhões de vacinas contra a covid-19. "Os Estados Unidos são de longe o maior contribuinte para a luta contra a pandemia no mundo", argumentou.
A porta-voz também informou que o presidente americano teve uma conversa por telefone com o líder da Rússia, Vladimir Putin. Biden falou com Putin sobre ataques de "ransonware" feitos por hackers a partir do território russo, disse Psaki. Segundo ela, os EUA não têm a informação de que o governo russo seja diretamente responsável por esses episódios, mas ainda assim Moscou tem a responsabilidade de enfrentar o problema.
A Casa Branca ainda voltou a lamentar o assassinato do presidente do Haiti, Jovenel Moïse, ocorrido nesta semana. Segundo ela, agentes graduados do FBI estão sendo enviados ao país caribenho para colaborar na segurança, mas a investigação do episódio está a cargo de forças de segurança do próprio Haiti. Dois cidadãos dos EUA foram presos sob suspeita de participação no crime. Segundo a agência Associated Press, aparentemente os dois tinham dupla cidadania, americana e haitiana. Psaki disse que a intenção dos EUA no caso é apenas auxiliar as autoridades locais a apurar o crime e a melhorar o quadro de segurança.
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