Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Pfizer diz que estudo mostra eficácia de 91,3% de vacina em 6 meses
Imunizante já foi avaliado em mais de 44 mil pessoas com idade acima de 15 anos
SPENCER PLATT/GETTY IMAGES/AFP/JC
Agência Estado
A Pfizer informou nesta quinta-feira (1º) novos dados sobre a vacina contra o coronavírus desenvolvida em parceria com a BioNTech. Conforme mostrou análise de 927 casos sintomáticas da doença, o imunizante se mostrou 91,3% eficaz na prevenção da Covid-19 e não apresentou problemas de segurança, em um prazo de até seis meses.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
A Pfizer informou nesta quinta-feira (1º) novos dados sobre a vacina contra o coronavírus desenvolvida em parceria com a BioNTech. Conforme mostrou análise de 927 casos sintomáticas da doença, o imunizante se mostrou 91,3% eficaz na prevenção da Covid-19 e não apresentou problemas de segurança, em um prazo de até seis meses.
O estudo também indicou que o produto ofereceu proteção em 100% dos casos na África do Sul, onde prevalece a cepa B.1.351 - o que sugere que ele funciona contra essa variante. O profilático foi ainda 100% eficaz contra a versão severa da enfermidade, seguindo as definições do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC, na sigla em inglês).
De acordo com a farmacêutica, o produto já foi avaliado em mais de 44 mil pessoas com idade acima de 15 anos, com 12 mil voluntários sendo analisados seis meses após a aplicação da segunda dose.
"A alta eficácia da vacina observada em até seis meses após uma segunda dose e contra a variante predominante na África do Sul oferece mais confiança na eficácia geral de nossa vacina", disse o CEO da Pfizer, Albert Bourla.