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Coronavirus

- Publicada em 13 de Janeiro de 2021 às 13:18

Ministério da Saúde estuda fazer evento no dia 19 para celebrar início da vacinação contra Covid-19

Anvisa informou que no domingo (17) decidirá sobre liberação de uso emergencial de vacinas

Anvisa informou que no domingo (17) decidirá sobre liberação de uso emergencial de vacinas


Camila Surian/Arte/JC
O Ministério da Saúde avalia iniciar a imunização contra a Covid-19 em um evento no Palácio do Planalto na próxima terça (19) com governadores. A ideia é vacinar um idoso e um profissional de saúde. A agenda, porém, ainda não foi confirmada. Atualmente, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello enfrenta críticas por não dar uma previsão exata para o início da imunização, dizendo apenas que deve ocorrer no "dia D" e na "hora H".
O Ministério da Saúde avalia iniciar a imunização contra a Covid-19 em um evento no Palácio do Planalto na próxima terça (19) com governadores. A ideia é vacinar um idoso e um profissional de saúde. A agenda, porém, ainda não foi confirmada. Atualmente, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello enfrenta críticas por não dar uma previsão exata para o início da imunização, dizendo apenas que deve ocorrer no "dia D" e na "hora H".
A escolha da data ocorre após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) informar que deve decidir no domingo sobre a liberação para uso emergencial de vacinas contra a Covid.
A agência analisa dois pedidos para esse aval. O primeiro foi feito pelo Instituto Butantan, para o uso de 6 milhões de doses da vacina Coronavac que foram importadas da China ainda no ano passado. Já o segundo pedido foi feito pela Fiocruz, que pede autorização para uso de 2 milhões de doses da chamada vacina de Oxford que devem ser importadas da Índia nos próximos dias.
A opção por fazer a cerimônia é avaliada pelo Ministério da Saúde. Pelo lado do Planalto, no entanto, ainda há dúvida sobre a realização do evento. Conselheiros do presidente estimulam o mandatário a capitanear o evento, mas esbarram no fato de que ele não quer tomar a vacina. Auxiliares do presidente ponderam ainda que um evento no Planalto só faria sentido se ele fosse imunizado.
Pessoas próximas a Bolsonaro preveem outros problemas caso ele mudasse de ideia, como possíveis críticas por ele recuar ou receber a proteção antes dos outros. O presidente já falou reiteradas vezes que não tomaria vacina e chegou a ironizar o imunizante, dizendo que quem o tomasse poderia virar jacaré.
Folhapress
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