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Não há pedido emergencial para a vacina russa, informa Anvisa
Laboratório União Química solicitou autorização para realizar pesquisa clínica da fase 3 da Sputnik V
Andres LARROVERE/AFP/JC
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota na noite desta sexta-feira (8) esclarecendo que ainda não há pedido de uso emergencial ou pedido de registro para a vacina russa Sputnik V no Brasil. Nesta sexta-feira, a Anvisa recebeu o pedido de uso emergencial da vacina Coronavac, de origem chinesa, e da vacina inglesa de Oxford. O prazo é de até 10 dias de exame, que dependerá do atendimento de documentos no processo.
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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) emitiu nota na noite desta sexta-feira (8) esclarecendo que ainda não há pedido de uso emergencial ou pedido de registro para a vacina russa Sputnik V no Brasil. Nesta sexta-feira, a Anvisa recebeu o pedido de uso emergencial da vacina Coronavac, de origem chinesa, e da vacina inglesa de Oxford. O prazo é de até 10 dias de exame, que dependerá do atendimento de documentos no processo.
Segundo a Anvisa, o laboratório União Química solicitou autorização para realização de pesquisa clínica da fase 3 da vacina russa Sputnik V no Brasil. O pedido foi enviado à Anvisa no dia 29 de dezembro de 2020.
A Anvisa informou que iniciou a análise, mas identificou a necessidade de informações complementares, que foram solicitadas ao laboratório. Até o momento, a União Química não enviou as informações para a Anvisa. O status atual do pedido é “aguardando o envio das informações solicitadas na exigência técnica”.