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Coronavirus

- Publicada em 07 de Janeiro de 2021 às 19:50

Ministério da Saúde publica despacho com dispensa de licitação para compra da Coronavac

 46 milhões da Coronavac serão distribuídas até abril e mais 54 milhões no resto do ano

46 milhões da Coronavac serão distribuídas até abril e mais 54 milhões no resto do ano


Nelson ALMEIDA/AFP/JC
Agência Estado
Depois de anunciar que está fechando contrato para a compra de doses da vacina Coronavac, o Ministério da Saúde publicou, em edição extra do Diário Oficial da União, um extrato de dispensa de licitação para a aquisição da vacina contra a Covid-19. O despacho informa que serão adquiridos vacinas e insumos destinados à vacinação contra o novo coronavírus, no valor global de R$ 2,677 bilhões, da Fundação Butantan.
Depois de anunciar que está fechando contrato para a compra de doses da vacina Coronavac, o Ministério da Saúde publicou, em edição extra do Diário Oficial da União, um extrato de dispensa de licitação para a aquisição da vacina contra a Covid-19. O despacho informa que serão adquiridos vacinas e insumos destinados à vacinação contra o novo coronavírus, no valor global de R$ 2,677 bilhões, da Fundação Butantan.
A dispensa de licitação foi autorizada pela Medida Provisória 1.026, publicada na noite da quarta-feira (6) que trouxe medidas excepcionais relativas à aquisição de vacinas, insumos, bens e serviços de logística destinados à vacinação contra a Covid-19.
O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, anunciou mais cedo que o governo federal está fechando contrato para compra de 100 milhões de doses da Coronavac, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac e que será distribuída no Brasil pelo Instituto Butantan, órgão ligado ao governo de São Paulo.
Segundo o ministro informou mais cedo, 46 milhões da Coronavac serão distribuídas até abril e mais 54 milhões no resto do ano.
O governo publicou ainda em outra edição extra do DOU desta quinta-feira decreto que reabre, em favor do Ministério da Saúde, crédito extraordinário, no valor de R$ 19,911 bilhões.
Segundo o Decreto, o crédito havia sido aberto pela Medida Provisória 1.105, de 17 de dezembro de 2020.
Os recursos deverão ser utilizados para o enfrentamento da emergência de saúde pública decorrente do novo coronavírus.
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