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Coronavirus

- Publicada em 19 de Setembro de 2020 às 18:44

Governo brasileiro decide aderir a programa global de acesso à vacina contra da Covid-19

Porto Alegre é um dos locais que testa a vacina chinesa em acordo com o Instituto Butantã

Porto Alegre é um dos locais que testa a vacina chinesa em acordo com o Instituto Butantã


LUIZA PRADO/JC
Agência Estado
O governo Jair Bolsonaro anunciou a intenção de aderir à Covax Facility, consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para acelerar o desenvolvimento de vacina contra a Covid-19, além de promover o acesso equitativo às doses.
O governo Jair Bolsonaro anunciou a intenção de aderir à Covax Facility, consórcio da Organização Mundial da Saúde (OMS) para acelerar o desenvolvimento de vacina contra a Covid-19, além de promover o acesso equitativo às doses.
Porto Alegre testa pelo menos três imunizantes - um pelo São Lucas da Pucrs, já em andamento, outro com GHC e HCPA e outro do Clinicas e UFSM, os dois últimos ainda não começaram os testes. 
Um dos compromissos ao entrar na iniciativa é garantir o fornecimento da imunização para ao menos 20% da população de cada país. Ainda não há informações sobre quanto será investido no programa.
Na quinta-feira (17), o governo disse que estudava "criteriosamente" a participação na Covax Facility. Em nota, também afirmou que o Brasil é reconhecido mundialmente pelo Programa Nacional de Imunização.
A ideia é que a iniciativa facilite acordos bilaterais sobre vacinas. O consórcio analisa o desenvolvimento dos imunizantes. Hoje, a Secretaria Especial de Comunicação Social e o Ministério das Comunicações divulgaram nota para destacar que "a aquisição de uma vacina segura e eficaz é prioridade do governo federal".
O governo aposta na vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford e a AstraZeneca contra a covid-19. A Fiocruz ganhou aporte de R$ 2 bilhões para receber, processar, distribuir e passar a fabricar sozinha o imunizante. A ideia é que os primeiros 15 milhões de doses sejam aplicados em janeiro de 2021 no Brasil, ano em que 100 milhões de unidades devem ser distribuídas.
Governos estaduais também têm negociações próprias sobre vacinas. São Paulo, por exemplo, aposta na Coronavac, fabricada na China. O Paraná, por sua vez, tem negociação com a Rússia para fabricar a Sputnik V.
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