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Coronavirus

- Publicada em 04 de Julho de 2020 às 17:39

Circo Partage pede ajuda pela internet após destruição causada por ciclone

Estrutura de ferro não aguentou os fortes ventos do ciclone e foi ao chão, rasgando também a lona

Estrutura de ferro não aguentou os fortes ventos do ciclone e foi ao chão, rasgando também a lona


divulgação Circo Partage
Adriana Lampert
O proprietário do Circo Partage, Márcio Lopes Peixoto, se diz esperançoso, mas não nega a tristeza ao olhar para o estrago que o Ciclone-bomba, que passou pelo Estado na madrugada de quarta-feira (01/07), deixou. Os fortes ventos que assolaram o Rio Grande do Sul derrubaram a lona e danificaram a estrutura de ferro, que não aguentou e foi abaixo. “Para piorar, enquanto a lona batia no chão, empurrada pelo vento, ia sendo rasgada por equipamentos (como trapézios) que estavam dentro do picadeiro”, comenta Peixoto. Ele e outras 42 pessoas (sendo 11 crianças) estão agora dependendo de ajuda para reerguer a estrutura de trabalho.
O proprietário do Circo Partage, Márcio Lopes Peixoto, se diz esperançoso, mas não nega a tristeza ao olhar para o estrago que o Ciclone-bomba, que passou pelo Estado na madrugada de quarta-feira (01/07), deixou. Os fortes ventos que assolaram o Rio Grande do Sul derrubaram a lona e danificaram a estrutura de ferro, que não aguentou e foi abaixo. “Para piorar, enquanto a lona batia no chão, empurrada pelo vento, ia sendo rasgada por equipamentos (como trapézios) que estavam dentro do picadeiro”, comenta Peixoto. Ele e outras 42 pessoas (sendo 11 crianças) estão agora dependendo de ajuda para reerguer a estrutura de trabalho.
“Já estávamos há três meses sobrevivendo de doações e de baixa arrecadação de bilheteria, pois apesar de termos conseguido autorização para realizar apresentações no modelo de drive-in, o volume de público caiu”, comenta Peixoto. “Como eram só 16 carros por sessão, nossa arrecadação estava ficando em 10% da média que tínhamos antes da pandemia de Covid-19 – era pouco mas estava ajudando na sobrevivência”, pondera. Agora sem a lona – que havia sido comprada há seis meses, no valor de R$ 160 mil – o Circo Partage não tem como seguir trabalhando, nem mesmo no sistema de distanciamento social. Localizada na avenida Ângelo Gabriel Boff Guasseli (Rs 030), em Osório, a estrutura do circo vai precisar de concerto, uma vez que a compra de uma nova lona é uma realidade distante, destaca o proprietário.
Além da lona rasgada e das estruturas de ferro retorcidas, aparelhos e outros materiais de trabalho dos artistas foram danificados. “Atualmente, estamos com os artistas fazendo malabares nas sinaleiras e vendendo algodão doce e maçã do amor, para nos sustentarmos”, comenta Peixoto. Mas para reerguer a lona e a estrutura de ferro, o Circo Partage conta com a ajuda da sociedade, e está realizando uma vakinha eletrônica pela internet, no valor de R$ 30 mil.
Quem preferir fazer transferência direta, pode depositar qualquer quantia na conta corrente 16312-0 da agência 2109 do Banco Bradesco em nome de Marcio Lopes Peixoto. “Estamos sem chão, levamos quatro anos trabalhando para poder arrecadar o dinheiro para comprar esta lona, pois a outra estava em más condições.” O proprietário do circo destaca que a única renda dos artistas era a bilheteria. “Além do que já estamos fazendo nas ruas, só nos resta aguardar para ver se as pessoas nos ajudam. Temos esperança que através da Vakinha possamos arrecadar um dinheiro para, ao menos, tentar reformar essa estrutura perdida. O link para as doações é https://www.vakinha.com.br/vaquinha/ajuda-circo-partage
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