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Coronavirus

- Publicada em 21 de Maio de 2020 às 10:21

CUT-RS faz nova doação de cestas básicas

Ação contemplou pessoas de Porto Alegre e Novo Hamburgo

Ação contemplou pessoas de Porto Alegre e Novo Hamburgo


Divulgação CUT-RS
A CUT-RS realizou na manhã desta quarta-feira (20) a doação de mais de 200 cestas básicas de alimentos orgânicos para famílias em situação de vulnerabilidade social na União de Vilas, da Vila Cruzeiro, e nos bairros Glória, Partenon, Farrapos e Humaitá, de Porto Alegre. Também foi beneficiado o Comitê de Crise da Comunidade, no bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo. A iniciativa foi realizada em parceria com o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, Sinpro-RS, ADUFRGS Sindical, SindiPetro-RS, Senergisul, SindiSerf-RS e Semapi-RS.
A CUT-RS realizou na manhã desta quarta-feira (20) a doação de mais de 200 cestas básicas de alimentos orgânicos para famílias em situação de vulnerabilidade social na União de Vilas, da Vila Cruzeiro, e nos bairros Glória, Partenon, Farrapos e Humaitá, de Porto Alegre. Também foi beneficiado o Comitê de Crise da Comunidade, no bairro Santo Afonso, em Novo Hamburgo. A iniciativa foi realizada em parceria com o Sindicato dos Bancários de Porto Alegre, Sinpro-RS, ADUFRGS Sindical, SindiPetro-RS, Senergisul, SindiSerf-RS e Semapi-RS.
Desde o início da campanha de solidariedade diante da pandemia do coronavírus, quase 20 toneladas de alimentos já foram distribuídas para trabalhadores e trabalhadoras da periferia. Também houve entrega de máscaras de algodão confeccionadas pela Cooperativa de Costureiras Unidas Venceremos (Univens), do bairro Sarandi.
De acordo com o presidente da CUT-RS, Amarildo Cenci, doações servem para levar um pouco de dignidade para quem está impedido de trabalhar devido à pandemia. Para o vice-presidente da CUT-RS e presidente do SindBancários, Everton Gimenis, os sindicatos estão cumprindo um papel fundamental, mas que caberia ao poder público, seja nas esferas federal, estadual e municipal. “Os governantes deveriam estar prestando assistência à população carente. No entanto, estão mais preocupados em abrir o comércio e salvar a economia do que salvar vidas”, critica.
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