Corrigir texto

Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.

Coronavirus

- Publicada em 16 de Abril de 2020 às 20:49

RS já recebeu 872,1 mil máscaras do Ministério da Saúde

Rio Grande do Sul já recebeu 2,7 milhões de unidades de insumos

Rio Grande do Sul já recebeu 2,7 milhões de unidades de insumos


JONATHAN KLEIN/AFP/JC
Juliano Tatsch
Em meio à crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus, um dos principais desafios aos gestores da área da saúde, públicos ou privados, diz respeito à obtenção de insumos hospitalares para o trabalho seguro dos profissionais, sejam eles médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem ou demais trabalhadores que atuam na linha de frente do combate à Covid-19.
Em meio à crise sanitária causada pela pandemia do novo coronavírus, um dos principais desafios aos gestores da área da saúde, públicos ou privados, diz respeito à obtenção de insumos hospitalares para o trabalho seguro dos profissionais, sejam eles médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem ou demais trabalhadores que atuam na linha de frente do combate à Covid-19.
As compras de equipamentos de proteção individual (EPIs) são, via de regra, executadas pelos estados e municípios com vistas a suprir suas redes de atendimento locais. O coronavírus, porém, chegou para gerar o caos no mercado mundial de produção e distribuição de EPIs, na medida em que mais de 90% da produção de máscaras, luvas, aventais, sapatilhas, entre outros materiais, se dá na China, país onde surgiu a Covid-19.
Com o fechamento de fronteiras chinesas e a redução da produção industrial local dos países afetados, os produtos escassearam. Com a queda no ritmo de contágio na China, e a retomada da indústria local, a corrida por EPIs ganhou ares de guerra comercial. Países fortes economicamente, como os Estados Unidos, fizeram uso de seu poder para adquirir a maior quantidade possível de insumos, inclusive atravessando negócios cujos produtos já haviam sido adquiridos por outras nações.
Para aumentar a força competitiva brasileira nesse cenário, o Ministério da Saúde passou a centralizar a compra de materiais para o Brasil. Somente para o Rio Grande do Sul, conforme balanço da Secretaria Estadual da Saúde (SES-RS), já foram enviadas mais de 2,7 milhões de unidades de produtos (confira na tabela a lista).
{'nm_midia_inter_thumb1':'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/04/16/206x137/1_insumos_rs-9038581.jpg', 'id_midia_tipo':'2', 'id_tetag_galer':'', 'id_midia':'5e98edd90fd87', 'cd_midia':9038581, 'ds_midia_link': 'https://www.jornaldocomercio.com/_midias/jpg/2020/04/16/insumos_rs-9038581.jpg', 'ds_midia': 'Insumos enviados pelo Ministério da Saúde ao RS', 'ds_midia_credi': 'ARTE/JC', 'ds_midia_titlo': 'Insumos enviados pelo Ministério da Saúde ao RS', 'cd_tetag': '1', 'cd_midia_w': '800', 'cd_midia_h': '415', 'align': 'Left'}
Conforme o ministério, a compra por parte do governo federal deverá ocorrer apenas no período crítico do quadro mundial de negócios. O governo anunciou, na terça-feira, que serão realizados cerca de 40 voos, ao longo das próximas seis a oito semanas, com o objetivo de importar 960 toneladas de materiais da China. O plano de logística do Brasil usará rotas aéreas com escalas no Oriente Médio e no norte da África para evitar confiscos em aeroportos na Europa.
Conteúdo Publicitário
Leia também
Comentários CORRIGIR TEXTO