Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Aprovação do Ministério da Saúde vai de 55% para 76%, aponta Datafolha
Pasta é comandada pelo ministro Luiz Henrique Mandetta
MARCELLO CASAL JR/AGÊNCIA BRASIL/JC
Agência Estado
Nova pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (3) mostra que a aprovação dos brasileiros ao Ministério da Saúde, liderado por Luiz Henrique Mandetta, subiu 21 pontos percentuais (p.p), de 55% na pesquisa anterior, feita entre 18 e 20 março, para 76% na divulgada hoje, cujas entrevistas aconteceram por telefone entre 1º e 3 de abril. O levantamento ouviu 1.511 pessoas e tem margem de erro de três pontos porcentuais.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
Nova pesquisa do Datafolha divulgada nesta sexta-feira (3) mostra que a aprovação dos brasileiros ao Ministério da Saúde, liderado por Luiz Henrique Mandetta, subiu 21 pontos percentuais (p.p), de 55% na pesquisa anterior, feita entre 18 e 20 março, para 76% na divulgada hoje, cujas entrevistas aconteceram por telefone entre 1º e 3 de abril. O levantamento ouviu 1.511 pessoas e tem margem de erro de três pontos porcentuais.
Também cresceu a reprovação à maneira como o presidente Jair Bolsonaro tem agido na crise causada pelo coronavírus. Na pesquisa anterior, 33% reprovavam o trabalho do presidente na crise, parcela que agora é de 39% dos entrevistados, variação no limite da margem de erro. A aprovação de Bolsonaro variou de 35% para 33%, e a avaliação de que o presidente é "regular" foi de 26% para 25%, ambas dentro da margem de erro, indicando estabilidade.
O presidente e o ministro têm se antagonizado em relação às medidas de isolamento social aplicadas por governadores e prefeitos. Nesta quinta-feira, dia 2, em entrevista à rádio Jovem Pan, Bolsonaro disse que "falta humildade" ao ministro da Saúde.