Se você encontrou algum erro nesta notícia, por favor preencha o formulário abaixo e clique em enviar. Este formulário destina-se somente à comunicação de erros.
Dados de mobilidade serão liberados pelas operadoras
Deslocamentos e pontos de aglomeração de pessoas podem ser identificados através do smartphone
/PRESSFOTO VIA FREEPIK.COM/DIVULGAÇÃO/JC
As principais operadoras de telefonia móvel vão oferecer ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTIC) uma solução única de dados para monitorar a mobilidade populacional. Isso inclui deslocamentos e pontos de aglomeração, para identificar situações de concentração de pessoas e risco de contaminação pelo novo coronavírus.
Quer continuar lendo este e outros conteúdos sérios e de credibilidade?
Assine o JC Digital com desconto!
Personalize sua capa com os assuntos de seu interesse
Acesso ilimitado aos conteúdos do site
Acesso ao Aplicativo e versão para folhear on-line
Conteúdos exclusivos e especializados em economia e negócios
As principais operadoras de telefonia móvel vão oferecer ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicação (MCTIC) uma solução única de dados para monitorar a mobilidade populacional. Isso inclui deslocamentos e pontos de aglomeração, para identificar situações de concentração de pessoas e risco de contaminação pelo novo coronavírus.
Algar Telecom, Claro, Oi, Tim e Vivo, atuando em parceria, vão fornecer os dados de mobilidade originados pelos celulares nas redes móveis ao MCTIC, que possui uma sala de acompanhamento do tema e poderá disponibilizar as informações a todas as esferas do poder público. Os dados fornecidos visam exclusivamente o combate à Covid-19. De acordo com o Sindicato das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel e Celular Pessoal (SindiTelebrasil), os dados estarão em nuvem pública (Data Lake) e organizados de forma agregada, estatísticos e anônima, de acordo com as normas da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e do Marco Civil da Internet.
As operadoras desenvolverão ainda aplicativos e casos de uso para auxiliar os órgãos públicos no mapeamento da evolução da epidemia do novo coronavírus. A iniciativa poderá evoluir também para convidar outras empresas, universidades e startups para participar, agregando mais dados anonimizados e estatísticos ao Data Lake, ou até para o desenvolvimento de outros aplicativos e casos de uso.