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Coronavirus

- Publicada em 03 de Abril de 2020 às 10:50

Estudo cita Porto Alegre entre cidades mais propensas a risco de surto pelo coronavírus

Capital gaúcha concentra o maior número de casos e vítimas de Covid-19 no Rio Grande do Sul

Capital gaúcha concentra o maior número de casos e vítimas de Covid-19 no Rio Grande do Sul


Cristine Rochol/PMPA/JC
Porto Alegre está entre as sete capitais brasileiras com maior risco de desenvolver surtos de infecção pelo novo coronavírus no país, caso medidas de restrição não sejam, de fato, implementadas. É o que diz um estudo elaborado por pesquisadores da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). A capital gaúcha concentra o maior número de casos e vítimas de Covid-19 no Rio Grande do Sul.
Porto Alegre está entre as sete capitais brasileiras com maior risco de desenvolver surtos de infecção pelo novo coronavírus no país, caso medidas de restrição não sejam, de fato, implementadas. É o que diz um estudo elaborado por pesquisadores da Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). A capital gaúcha concentra o maior número de casos e vítimas de Covid-19 no Rio Grande do Sul.
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Junto no ranking estão Florianópolis, Curitiba, Belo Horizonte, Brasília, Salvador e Recife. Os especialistas tomaram como base o tráfego aéreo nacional e os deslocamentos no interior dos estados, a partir dos dois focos iniciais da doença no País, São Paulo e Rio de Janeiro, para projetar a disseminação do vírus. Também foi levado em conta a mobilidade pendular das cidades, que é o trânsito diário de pessoas entre o município em que estudam ou trabalham e aquele em que residem. 
As capitais e regiões listadas concentram, ainda, a maior proporção de pessoas com mais de 60 anos. Os idosos são considerados mais vulneráveis e, portanto, são grupo de risco.
De acordo com o estudo, a maior propensão à disseminação do vírus esbarra na capacidade e infraestrutura de atendimento à saúde nessas localidades. Os pesquisadores alertam que a disponibilidade de leitos hospitalares comuns e complementares estão distribuídos de forma heterogênea e que a maior parte das capitais sob risco de surto tem uma capacidade intermediária de atendimento.
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