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Coronavirus

- Publicada em 31 de Março de 2020 às 09:11

Entidades de saúde e universidades pedem intensificação no isolamento

Instituições pedem firmeza das autoridades para manter o comércio fechado e as aulas suspensas

Instituições pedem firmeza das autoridades para manter o comércio fechado e as aulas suspensas


ALEX ROCHA/PMPA/JC
Mais de 90 entidades de diversos setores de inteligência e ciência do Rio Grande do Sul assinaram uma carta enviada ao governador Eduardo Leite e a prefeitos de municípios gaúchos pedindo medidas mais duras no combate ao avanço do coronavírus. O Estado já soma 4 mortes e 273 casos de Covid-19.
Mais de 90 entidades de diversos setores de inteligência e ciência do Rio Grande do Sul assinaram uma carta enviada ao governador Eduardo Leite e a prefeitos de municípios gaúchos pedindo medidas mais duras no combate ao avanço do coronavírus. O Estado já soma 4 mortes e 273 casos de Covid-19.
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A nota conjunta diz que "é imperativo intensificar as estratégias de isolamento para conter o aumento da pandemia, assim como garantir tempo para organização e redimensionamento do nosso sistema de saúde". 
Diversos conselhos regionais como o de Medicina (Cremers), de Psicologia, de Biomedicina, de Farmácia, de Biologia e de Serviço Social assinaram a carta, assim como a UFRGS, a UFSM, a UFPEL, a UFCSPA, o IFRS e o IFSUL, além da Famurs e Ajuris.
Essas instituições de ciência demandam "firmeza das autoridades das esferas municipal, estadual e federal para manter o comércio fechado e as aulas suspensas". Segundo elas, "esmo os serviços reconhecidos legalmente como essenciais, e que precisam seguir em atividade, devem atender meticulosamente todas as orientações de prevenção e proteção".
O documento é um "apoio às orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) e do Ministério da Saúde, assim como das principais entidades médicas, sanitárias e científicas do país e do mundo, de manutenção do isolamento social como fundamental medida para o enfrentamento à Covid-19".
A carta destaca o isolamento como medida fundamental para conter o crescimento da curva epidemiológica no Brasil e no Estado. As medidas de prevenção são vistas como forma de conter a disseminação do vírus e diminuir o pico do contágio. Segundo as instituições científicas, a medida, além de diminuir o número de infecções e mortes, gera tempo para estruturação de atendimento aos pacientes. 
"No Rio Grande do Sul, por exemplo, a grande maioria dos municípios ainda aguarda a chegada de equipamentos de proteção individual, como máscaras, luvas e aventais, além de aparelhos hospitalares, como respiradores mecânicos", afirma a carta.
O país já conta com 4.579 casos confirmados da doença e 159 mortes por coronavírus. 
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