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Coronavirus

- Publicada em 25 de Março de 2020 às 17:26

Coronavírus: mortes por covid-19 chegam a 57; Brasil atinge 2.433 mil casos confirmados

Mandetta anunciou que a pasta irá se reunir para fazer o balanço do primeiro mês da doença no País

Mandetta anunciou que a pasta irá se reunir para fazer o balanço do primeiro mês da doença no País


CAMILA SURIAN/ARTE/JC
Agência Estado
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (25), que o País já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, são 2.433 casos confirmados da doença. Até terça-feira (24), a pasta contava 46 mortos pelo novo coronavírus e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. O Ministério também anunciou que as regiões Norte, Nordeste e Sul registraram os primeiros óbitos pela doença.
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (25), que o País já tem 57 mortes causadas pelo novo coronavírus. De acordo com a pasta, são 2.433 casos confirmados da doença. Até terça-feira (24), a pasta contava 46 mortos pelo novo coronavírus e 2.201 casos confirmados, o que mostra um aumento de 24% de mortes e de 10% de casos oficiais de um dia para o outro. O Ministério também anunciou que as regiões Norte, Nordeste e Sul registraram os primeiros óbitos pela doença.
Em coletiva, o ministro da saúde Henrique Mandetta anunciou que a pasta irá se reunir para fazer o balanço do primeiro mês da doença no País. Na manhã de quarta, Mandetta esteve no Palácio do Planalto. Participou de reunião com Bolsonaro, ministros e governadores do Sudeste, horas após o presidente afirmar que cobraria do Ministério da Saúde regras mais brandas sobre isolamento contra a covid-19, que se restringiriam apenas a grupos de risco -- idosos e pessoas com doenças crônicas. Na reunião, Mandetta pediu calma e equilíbrio aos governadores, mas não chegou a endossar o discurso do presidente, segundo pessoas presentes.
Na terça-feira, 24, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) fez pronunciamento em rede nacional, voltou a falar em "histeria" em torno da pandemia do novo coronavírus e criticou o fechamento de escolas, entre outras medidas de isolamento adotadas por governos e municípios.
A fala do presidente, que foi alvo de panelaço em ao menos 10 grandes cidades do país, repercutiu negativamente no meio médico e científico. Entidades divulgaram notas rebatendo o pronunciamento e reforçando a necessidade de distanciamento social para conter a pandemia.
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