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Cooperativismo

- Publicada em 12 de Julho de 2019 às 03:00

Cooperativas gaúchas seguem em ritmo de crescimento

Cooperando, reunimos forças para alcançar propósitos maiores. Essa é a ideia central do cooperativismo. O modelo econômico-social se baseia no esforço e no benefício comuns, podendo ser considerado como uma alternativa mais democrática, humanitária e sustentável. O movimento originário surgiu como resposta de um grupo de trabalhadores - a maioria deles tecelões - ao aumento do desemprego e aos baixos salários pagos pelas empresas europeias, após o início da Revolução Industrial.
Cooperando, reunimos forças para alcançar propósitos maiores. Essa é a ideia central do cooperativismo. O modelo econômico-social se baseia no esforço e no benefício comuns, podendo ser considerado como uma alternativa mais democrática, humanitária e sustentável. O movimento originário surgiu como resposta de um grupo de trabalhadores - a maioria deles tecelões - ao aumento do desemprego e aos baixos salários pagos pelas empresas europeias, após o início da Revolução Industrial.
Hoje, o cooperativismo se desenvolveu em todo o mundo e se consolidou como uma alternativa igualitária e democrática. Afinal, em uma cooperativa, independentemente do ramo, todos são donos e clientes do negócio. Todos tem o mesmo poder de voto. Todos participam das decisões da instituição. E como colocar os valores do cooperativismo em prática? Para guiar os cooperativistas ao redor de todo o mundo, foram estabelecidos os sete princípios que seguem se perpetuando desde a fundação da primeira cooperativa da história, em 1844. São eles: adesão livre e voluntária, gestão democrática pelos associados, participação econômica dos associados, autonomia e independência, educação, formação e informação, intercooperação e compromisso com a comunidade.
E o modelo não é interessante apenas em seus preceitos e filosofias. Na prática, os números demonstram que o cooperativismo funciona e, mais do que isso, excede expectativas. Além disso, está presente nos cinco continentes e reúne bilhões de pessoas pelo mundo afora. No Brasil, reúne 6,8 mil cooperativas, 14,2 milhões de associados, que geram 398 mil empregos, distribuídas em 13 ramos da economia, segundo a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
Seguindo na esteira do crescimento nacional, as cooperativas gaúchas demonstram sua força econômica com o faturamento de R$ 48,2 bilhões em 2018, com crescimento de 12,13% em relação ao período anterior. "O cooperativismo é um modelo econômico-social formado por pessoas com os mesmos interesses, propósitos e necessidades. No Rio Grande do Sul, as 437 cooperativas registraram crescimento no faturamento na ordem de 54,63%, uma média de 11,6% ao ano, que justifica a força do movimento cooperativo gaúcho e do esforço dos 2,9 milhões de associados", destaca o presidente do Sistema Ocergs-Sescoop-RS, Vergilio Perius.
A eficiência econômica das cooperativas gaúchas também se evidencia através do crescimento de 18,49% nas sobras apuradas, atingindo o valor de R$ 2,1 bilhões. Em patrimônio líquido, as cooperativas alcançaram R$15,8 bilhões, uma expansão de 12,61% em relação ao ano anterior. Em relação aos ativos, o acréscimo foi de 7,34%, atingindo o valor de R$ 74,3 bilhões.
Nas próximas páginas, o Jornal do Comércio destaca dados recentes apurados pela Ocergs Organização Sindical e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo do Estado do Rio Grande Do Sul (Sescoop/RS)ao longo do último ano e apresenta um panorama geral do cooperativismo no mundo, no Brasil e no Rio Grande do Sul. Mesmo após um período de crise econômica, o movimento cooperativo segue em expansão transformando realidades.
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