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Editorial

Editorial

- Publicada em 20 de Janeiro de 2022 às 20:29

O grande superávit do agronegócio brasileiro em 2021

A balança comercial do agronegócio brasileiro fechou o ano de 2021 com saldo positivo de US$ 105,1 bilhões, 19,8% acima do verificado em 2020, impulsionada pela alta dos preços internacionais das commodities. Os dados sobre o comércio exterior do agronegócio brasileiro foram apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A China segue como o principal destino comercial do agronegócio brasileiro e os embarques somaram US$ 41,02 bilhões em 2021, com alta de 20,6% em relação a 2020. Entre os principais produtos importados do Brasil, houve destaque para soja em grãos, com 70,2%, carne bovina, 39,2%, celulose, 43,4%, o açúcar, com 15,6%, carne suína, 47,7%, carne de frango, com 14,3%, e algodão, 28,9%.
A balança comercial do agronegócio brasileiro fechou o ano de 2021 com saldo positivo de US$ 105,1 bilhões, 19,8% acima do verificado em 2020, impulsionada pela alta dos preços internacionais das commodities. Os dados sobre o comércio exterior do agronegócio brasileiro foram apresentados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). A China segue como o principal destino comercial do agronegócio brasileiro e os embarques somaram US$ 41,02 bilhões em 2021, com alta de 20,6% em relação a 2020. Entre os principais produtos importados do Brasil, houve destaque para soja em grãos, com 70,2%, carne bovina, 39,2%, celulose, 43,4%, o açúcar, com 15,6%, carne suína, 47,7%, carne de frango, com 14,3%, e algodão, 28,9%.
É a confirmação de que esse setor da economia vem sustentando o Brasil incluindo-se os dois anos da pandemia do coronavírus. O resultado veio em consequência do recorde histórico nas exportações, que atingiram US$ 120,6 bilhões em 2021. Isso correspondeu a uma alta de 19,7% na comparação com 2020.
Dos quinze principais produtos da pauta de exportação, os quais representaram 89,5% em 2021, todos tiveram alta nos preços médios, alguns acima de 20%, algo espetacular.
Entretanto, pela quantidade exportada, seis produtos apresentaram redução, com destaque para a carne bovina, que teve queda de 8,3%, que aconteceu em virtude das sanções aplicadas pela China às vendas brasileiras. Em seguida aparece o café, que teve queda de 3,6%, desempenho esperado devido à bienalidade negativa, e o milho, que caiu 40,7%, por conta da quebra da safra brasileira em razão de problemas do clima em quase todo o País. Porém, mesmo com o período de sanções impostas pela China à carne bovina brasileira por cerca de três meses, isso não determinou uma parada na tendência de crescimento das exportações a partir de setembro de 2021.
Produtos como soja e carnes suína e de frango compensaram essa queda até novembro. No entanto, a retomada dos embarques de carne bovina para a China, em dezembro, contribuiu positivamente para o resultado anual das exportações.
As importações brasileiras apresentaram alta de 18,9% frente a 2020, encerrando em 2021 com US$ 15,5 bilhões. Além dos produtos regularmente importados, como trigo, azeite de oliva e pescados, o Brasil também aumentou as importações de soja em grão, 5,0%, e milho, com 133,7%.
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